quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Perfect Present (Thai-Movie)

Resolvi ver esse filme porque ele é um curta e já fazia tempo que eu tinha baixado ele e não tinha assistido ainda. Mas agora, depois de ter criado coragem... fiquei triste, o filme é muito lindo e emocionante e achei muito pouco tempo para um filme aparentemente despretensioso.

Título: หากว่าย้อนเวลากลับไปได้/Perfect Present - If You Could Turn Back Time
Direção: Nattawut Poonpiriya
Roteiro: Nattawut Poonpiriya e Wattanapong Wongwan
Gênero: Drama
Publicação: Thai-Movie (2014)
Nota♥♥♥♥♥

Present Perfect, filme tailandês (2014)

Sinopse: Pam (Aom Sucharat Manaying) é uma jovem que adora festas e ama a sua vida de solteira. Mas sua vida tranquila é abalada com a chegada de sua sobrinha, UK (Natthaya Ongsritragul), e embora elas sejam tia e sobrinha, UK não conhecia a tia ainda. Agora, Pam tem que lidar com uma nova rotina durante 10 dias, enquanto tenta superar um amor do passado e suas lembranças.



O filme é um curta metragem de mais ou menos 40 minutos, adianto que você pode se apaixonar pela história e querer que ele seja maior, mas isso infelizmente não acontece. O filme acaba e você fica com cara de Amélia querendo mais e não tem. Eu mesma queria mais... só que fiquei na vontade...




Pam vive sozinha num belo apartamento. Sua vida é regada a festas e noitadas de bebedeira. Resumindo: para ela, sua vida de solteira é ma-ra-vi-lho-sa! Mas tudo isso muda quando sua irmã mais velha, Pee (Oraphan Artsamat), aparece pedindo para ela cuidar de UK durante alguns dias. Pam se mostra meio resistente, mas acaba aceitando tomar conta da sobrinha... Imagina só a sua vida de despreocupação e, de repente, aparece uma criança pequena pra você cuidar... Acho que eu surtava sem saber o que fazer... risos.



Como o filme é curto, a aproximação de Pam e de UK com o vizinho Best (Anavil Charttong) é bem rápida, além disso, a aparição do ex namorado de Pam, Tum (Wutthiwat Thiticharatthanachoe), também é bem rápida... mas nada que comprometa a fluidez do filme, até porque o foco do filme é na relação entre Pam e UK. Apesar de ser um curta, o filme não deixa pontas soltas. O roteiro é bem redondo e por isso mesmo me deu muita pena pelo fato de o filme ser tão curto pra um enredo tão dramático e, de certa forma, complexo...




Para ajudar a superar a dor que sofreu após ser abandonada por Tum no passado, Pam conta com a ajuda do seu amigo, Tid/Boy (Niti Chaichitathorn). As coisas vão ficando mais claras (ou não) quando Tum aparece na casa de Pam pedindo desculpas por ter lhe pedido para fazer "aquilo". Inicialmente, você fica vendo navios, o que mulesta é "aquilo"? Mas isso fica meio subentendido na cena da banheira, quando Pee conversa com Pam perguntando à irmã se ela já tinha contado ao Tum sobre "aquilo". Quando vi esa cena e as fotografias, nem acreditei... foi uma revelação bombástica e eu quase me debulhei em lágrimas com o final do filme, que é muito emocionante.



O filme parece bem despretensioso... mas quando você vai assistindo e descobrindo as coisas... Gente, eu confesso que surtei, me emocionei, chorei... enfim... Pam se apega muito a UK, mas Pee aparece para buscá-la... A cena em que a Pam está sentada no meio da sala junto com os brinquedos da sobrinha é muito triste... me partiu o coração... (isso depois que eu descobri todo o segredo por trás de UK nunca ter conhecido a tia antes).




O filme é recheado de cenas fofas, bonitas e envolventes... A presença de Best na vida das duas vai sendo gradualmente construída. Elas conhecem Best num momento bem inusitado, mas aos poucos ele se torna amigo de UK e quando você percebe, ele já é íntimo de todos, inclusive de Boy. E até o próprio Boy incentiva que Pam se interesse por ele e esqueça tudo o que sofreu com Tum.




A relação entre Pam e UK é bem interessante. No início, Pam não abre mão do seu estilo de vida, mas aos poucos isso vai mudando. Pam se apega bastante à sobrinha... e as duas desenvolvem uma forte ligação. Depois que Tum vai à casa de Pam, UK encontra a tia chorando no sofá e a consola... Gente, essa cena me fez chorar horrores... A atriz que interpreta a UK atuou super bem... adorei a UK e a atriz é uma fofa! Ela e Aom estavam lindas juntas...





No mais, minna... é isso... minhas impressões sobre o filme foram positivas. Amei o filme, mas senti falta de ver o roteiro mais desenvolvido, mas entendo que era um curta e talvez a proposta fosse essa mesmo. Embora eu não aceite isso muito bem - risos - eu gostaria que o filme tivesse pelo menos uma hora e meia... Espero que vocês gostem desse filme, porque eu adorei e super recomendo: RECOMENDADÍSSIMO!! Até a próxima, meus amores... kissu...



Thai-Movie legendado em português:
Fansub: Doramas Obsession

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

The Poisonous Flower (Oneshot)

Estava vendo os sites das scans que acompanho e pensando em como não tenho tempo para nada... se pudesse, leria todos os projetos do mundo, mas nem tenho tempo e nem memória suficiente para salvar todos os projetos... No entanto, mesmo não tendo tempo pra nada, achei essa oneshot da Shinjo Mayu e, claro, não poderia deixar de arranjar tempinho para uma obra dela, né?

Título: 毒の華/ Doku no Hana/ The Poisonous Flower
Mangaká: Shinjo Mayu
Gênero: Josei, Romance, Smut
Outros Títulos: Zakuro no mi wo Abaite (2005); 17-sai: Hajimete no H (2001); Apple! (2009)
Publicação: Oneshot (2005)

The Poisonous Flower, oneshot de Shinjo Mayu (2005)

Sinopse: Misaki sonha em ter uma noite de amor com o seu ídolo, Michiru. Mas esse é o sonho de várias garotas, pois todas elas são loucas pelo estilo playboy malvado dele. Certo dia, Misaki é informada que Michiru está sozinho num bar, ela vai até lá e consegue realizar seu sonho, mas o que ela nunca imaginou que aconteceria, aconteceu. Será que ela conseguirá lidar bem com tudo isso?

Michiru

O que falar dessa oneshot? Parece que a Shinjo Mayu tem o dom de arrasar corações com suas histórias. Se você gosta de histórias mais sensuais com pitadas calientes entre os personagens, taí uma ótima sugestão. Os traços são bonitos, os personagens são convincentes e as cenas de sexo... são um detalhe à parte...

Misaki é uma dessas fãs que fazem qualquer coisa para ver seu ídolo. Seu sonho é poder passar uma noite de amor com Michiru, mas ela não tem muitas pretensões sobre isso, afinal, ele fica com várias garotas e depois nunca lembra do rosto delas, no entanto, apesar de saber disso, ela já estaria mais do que feliz em apenas transar com ele... E o mais interessante é que ela consegue.



Eu fiquei pensando em como isso é possível. Um ídolo super cobiçado não costuma ficar dando sopa para os paparazzi, mas isso não parece problema para o Michiru, que além de estar num bar, é o tipo de cara que não faz a menor cerimônia em chamar a atenção. O cara "causa" onde chega e - spoiler: quando vê Misaki, fica interessado nela e transa com ela na frente de todo mundo que estava no bar naquele momento - fim do spoiler.

Depois de ter passado a noite dos sonhos com seu ídolo, ela nunca mais terá sossego, porque o cara gamou no seu corpo. Mas afinal de contas, o que Michiru quer com ela? Só sexo ou ele de fato se apaixonou pela garota? Para descobrir tudo isso, dá uma passada no site do Baka Suki e descubra... Super recomendo.


Oneshot em português:
Sca: Baka Suki
Ler online: Batoto

Entenda porque os links foram removidos

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Must be... Love (Pinoy)

Após ter surtado horrores com Crazy Beautiful You, eu não podia deixar de conferir o primeiro filme do casal KathNiel. Não sei se realmente é o primeiro filme, mas pelo ano de publicação, Must be... Love vem antes de She's Dating the Gangster (2014). Enfim... sempre que vejo os filmes com Kathryn e Daniel juntos fico pensando em como esses filmes clichês de adolescente conseguem surpreender e sair do clichê. Mais adiante, irei falar dos motivos que me fizeram amar esse filme e chegar a essa conclusão...

Título: Must be... Love (Deve ser... amor)
Direção: Dado Lumibao
Roteiro: Melissa Chua & Roumella Monge
Gênero: Comédia, Drama, Romance
Publicação: F-Movie (2013)
Nota♥♥♥♥

Must be... Love, filme filipino (2013)

Sinopse: Princess Patrícia "Patchot" Espinosa (Kathryn Bernardo) e Iván Lacson (Daniel Padilha) são amigos desde crianças. Ambos acreditam na ideia de slow motion (efeito câmera lenta) para descrever como é estar apaixonado. Durante um jogo de basquete, Patchot vê Iván andar na sua frente em câmera lenta e depois de levar uma bolada na cabeça diz ao amigo que o ama. Passado o episódio e depois de desfazer o mal entendido, Iván e Patchot seguem suas vidas como bons amigos, até a chegada de Ángel Gomez (Liza Soberano), prima de Patchot, fazer com que os sentimentos de todos fiquem à flor da pele.



Dito isso, vou falar de algumas razões para ver esse filme incrível.

1. Mais um filme com o casal mais fofo do mundo: KathNiel

O tema do filme pode ser batido, do tipo que todo mundo já viu um filme igual a esse na Sessão da Tarde, mas não. Por mais que o tema seja clichê, por mais que já tenhamos visto algo parecido com isso, ainda assim Must be... Love consegue ser diferente e ainda consegue surpreender. Mas falarei disso mais adiante.



O primeiro motivo que aponto para ver essa comédia romântica é o casal Kathryn Bernardo e Daniel Padilha. Os dois têm uma química incrível na frente das câmeras e por trás delas também. O casal atua super bem sem mencionar que a cada filme que eles fazem juntos, os dois conseguem dar vida a diversos personagens sem que você sequer os associe a algum outro personagem anterior. A forma como os dois atuam é muito interessante. Existe química entre o casal e mesmo que eles insistam em negar que namoram na vida real, para mim é quase impossível aceitar que eles não tenham nada.



2. Patchot

Patrícia é uma boa filha, boa amiga, boa companheira, gentil e bastante esforçada. A típica personagem que de tão boa prefere ver os outros felizes a fazer suas próprias vontades. Mas não é bem assim. Patchot é mais racional do que aparenta ser. E apostei nela porque é uma personagem forte, mas ela também é humana. Tem medo, sente ciúmes, sente raiva, sente-se deprimida, ao mesmo tempo em que se sente feliz e satisfeita com a vida que tem. Mas Patchot tem necessidades como todo mundo e acho que isso me fez gostar bastante dela.



Meio que a Patchot me fez lembrar de mim mesma um pouco. Não na forma de se vestir, mas no fato de não ser tão feminina. Mas vamos e convenhamos, ser feminina nesse mundo é um padrão e um modelo muito bem projetado para você não fugir dele e, se você foge dessa "caixinha" você sofre diversas consequências. No caso da Patchot, ela é vista como um cara igual aos outros caras e, ironicamente, seu primeiro nome é Princess. E por ser vista como os demais caras, ela tem sua feminilidade não só reprimida como também arrancada, afinal, a Patchot não combina com vestidos, mas será que ela não gostaria de ter um?



O fato de ela ser tão subestimada como mulher no filme me fez refletir diversas vezes sobre quantas meninas por aí a fora têm sua feminilidade julgada e medida apenas pela sua aparência. Nesse ponto, a mudança de Patchot veio como algo mais íntimo do que necessariamente para chamar a atenção de Iván. Ao longo do filme, vai sendo construída a necessidade que a personagem tem de se ver mais feminina aos seus próprios olhos e isso foi uma das razões para ele ser original em relação a um tema tão clichê em filmes de adolescente.



3. Tia Baby

Interpretada pelo ator John Lapus, tia Baby, na minha opinião, foi a personagem chave nesse filme. Embora ela apareça, inicialmente, como uma mulher triste e amargurada por ter perdido o amor da sua vida, tia Baby é uma personagem extremamente importante na trama. É ela quem, aos poucos, vai ajudando Patchot a ter mais autoconfiança em si mesma e não só isso, mas é ela quem ensina nossa protagonista a gostar de sua aparência.



Tia Baby é cabeleireira e sempre ganhou todos os títulos do concurso de penteados de noiva, no festival que acontece em maio, na cidade onde se passa a história. Tia Baby estava sem participar desse concurso há bastante tempo, mas Patchot lhe dá forças e ânimo para voltar a viver sua vida e é em agradecimento a isso que ela resolve fazer de Patchot sua modelo para o Festival. Mas o problema nisso tudo é convencer o pai de Patchot, que considera qualquer concurso de beleza pura futilidade, afinal, ele não conseguiu superar que a esposa tenha abandonado a família para seguir carreira de modelo.



4. Roteiro bem desenvolvido

Sobre o roteiro, pode-se dizer, que foi muito bem desenvolvido e com poucas falhas, apesar de que eu esperava uma atitude mais nobre da Ángel, enfim... não vou dar spoiler, mas essa Ángel me deu muita raiva em alguns momentos do filme. Ainda sobre o roteiro, falando da história em si, tudo começa quando o pai de Patchot, King (John Estrada), conhece a mulher da sua vida, a futura mãe de nossa heroína. King a conheceu num festival. O sonho da mãe de Patchot sempre fora atrelado ao mundo da moda e da beleza, por essa razão, ela se cansa de viver cortando vísceras de porco e abandona tudo para ser modelo. Por essa razão, King odeia concursos de beleza e praticamente educa Patchot como se ela fosse um menino. Nesse ínterim, ela conhece Iván e os dois crescem juntos como melhores amigos. Quando Patchot se declara para Iván, ela é ridicularizada por ele e pelos amigos. Ferida em seu orgulho e acreditando não ter mais chances com ele, desmente tudo. E ele acredita.



Um ano depois, Iván começa a ter a fama de namorador, já que nenhum dos seus relacionamentos dura muito tempo. Lavina (Sharlene San Pedro), amiga de Patchot, tenta ajudar para que os dois fiquem juntos e tudo, obviamente, não dá certo. A história, a priori, parece mais uma história clichê de amor não correspondido entre melhores amigos, mas o que seria apenas isso, evolui para algo mais complexo e mais elaborado. Claro que o filme ainda tem suas pequenas falhas, como Ángel assumir o lugar de Patchot no festival e ficar ignorando a prima, mas nada que comprometa o filme em si.



5. Não é apenas um besteirol adolescente

Um dos principais motivos que valem a pena ver Must be... Love é que ele não é o tipo de filme como o filme Diário de uma Princesa. Sei que na época em que eu vi Diário de uma Princesa, eu era adolescente e passava minhas tardes em casa vendo, de vez em quando, a Sessão da Tarde. Eu gostava desses filmes e achava a coisa mais romântica do mundo a menina mudar tudo nela para chamar a atenção do cara, mas hoje - e graças aos deuses intergalácticos - eu não acho mais graça nisso. Então você pode até perguntar, porque viu Must be... Love e gostou? Sim, gostei e vou dizer por que gostei. Must be... Love não é apenas Patchot que muda seu visual para chamar a atenção de Iván. Não é a mudança dela que faz ele automaticamente se apaixonar por ela, mas sim o fato de ele procurar em Ángel coisas que ele só tinha ao lado de Patchot.


Confundindo a Patchot com a Angel, ai... doeu até em mim...

Iván começa a se sentir frustrado no seu relacionamento com Ángel, porque - e olha só que motivo mais do que plausível - ela não era a Patchot. Ángel não gostava de basquete, não gostava de sair com seus amigos, só queria tirar foto para postar nas redes sociais, não gostava das comidas preferidas dele e mais, não estava habituada às siglas que ele usava para falar em código com Patchot e seus amigos, ou seja, não foi algo que aconteceu simplesmente porque Patchot começou a usar o cabelo solto e nem porque ficou mais "bonita". Além disso, a mudança da Patchot não é nada tão extraordinário assim. Ela começa a usar o cabelo solto e até as suas roupas, mais femininas, ainda assim se encaixam perfeitamente com seu jeito de ser. Como posso dizer que esse filme é igual a Diário de uma Princesa? Não é! Os filipinos sabem fazer filmes de adolescente com estilo. Fica a dica - risos.




Alguns devem estar se perguntando por que não falei do Iván, mas vou explicar agora... Gostei do filme e de como ele foi desenvolvido. Achei o final satisfatório, mas um pouco extravagante, digamos assim. Eu adoro o Daniel, mas não consegui gostar tanto assim do Iván. Ele não foi um personagem "massa". Iván era insensível, namorador e se deixava influenciar muito fácil pela aparência. Mas ao longo do filme ele melhora e isso ajuda muito.




Sobre os demais personagens, eu morria de rir com as cenas da mãe de Iván brigando com a ex-amante de seu marido. Assistam e vocês entenderão o motivo. No mais, tirando alguns detalhes que me incomodaram, o filme é super divertido e vale super a pena ser visto. E se você é fã de KathNiel ou amante da cultura asiática, corre lá no fórum do Somos Viciados em Doramas e se cadastra! Super recomendo.


*** Bônus ***

Momento em que Iván descobre estar apaixonado por Patchot:





Mais imagens fofas do casal KathNiel (se apaixone junte comigo *u*)






E é isso, minna... espero que tenham gostado da postagem e espero que vocês assistam ao filme... é muito bom, embora eu seja suspeita para dizer isso... No mais, até a próxima e assistam: super recomendo! *u*




F-Movie legendando em português:
Fansub: Mahal Dramas Fansub, antigo SVED

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