quarta-feira, 29 de junho de 2016

Considerações #6 - Doctors (Primeiras Impressões)

De fato, esse drama chegou para abalar as estruturas de todo dorameiro que se preze. Fãs e não fãs de Park Shin Hye podem se deleitar com a diva brilhando em mais uma série de sucesso. E mesmo eu sendo fã declaradíssima dela, super suspeita para falar, não poderia deixar de mencionar o fato de ela realmente estar divando!!

Shin Hye chegou com tudo nesse drama. Com direito a nos deleitarmos com uma atriz mais madura, num papel totalmente diferente dos papéis que estamos acostumados a vê-la atuando. Shin Hye está num momento que podemos chamar de trinfante na sua carreira. A escolha dela para interpretar a Hye Jung foi muito acertada, e mesmo para aqueles que não são fãs, a Shin Hye está muito bem e isso é inegável.

Doctors, drama coreano (2016)

Ela emagreceu para o papel, estudou ao máximo sobre ser neurocirurgiã, aprendeu artes marciais, não usou dublês na maioria das cenas de luta e está im-pe-cá-vel. Sua personagem tem atitude, tem personalidade, tem carisma, tem autoestima elevada, tem determinação. E tudo sem ser clichê ou enfadonho.

Kim Rae Won também brilha nesse drama. O oppa da vez a contracenar com nossa diva tem uma carreira bem consolidada e no drama faz o papel do Doutor Hong Ji Hong. O mesmo é herdeiro do hospital dirigido pelo seu pai adotivo, mas ele é o tipo de cara que não se interessa por isso. Mas a vida lhe ensinou a ser médico novamente e a se dedicar à carreira que por alguns anos deixou de lado.

Enquanto leva a vida de forma pacata como professor, Ji Hong conhece Hye Jung e Jin Seo Woo (interpretada por Lee Sung Kyung). Ambas começam como amigas, até Hye Jung roubar a cena e o coração de Ji Hong. Além disso, depois de uma grande confusão, daquelas que dá vontade de pegar a vilã e dar uma surra nela (gente, como me roí de raiva dessa Seo Woo e mesmo depois de ela aparecer mais velha, ela não me convenceu como médica, mesmo a Sung Kyung sendo uma boa atriz), Hye Jung e Seo Woo tornam-se rivais. Não pela vontade da Hye Jung, vale salientar.



Treze anos depois, Ji Hong e Hye Jung se reencontram no mesmo hospital, agora como colegas de trabalho. Esse drama está muito eletrizante. Não é apenas um mero drama médico que foca apenas no hospital ou nas doenças dos pacientes. Existe um drama de fundo, existe a vida dos personagens e as relações interpessoais de cada um. Existe aquela antiga rixa pessoal entre Seo Woo e Hye Jung. Existe aquela paixão que foi atropelada e arrasada, mas que ainda está lá, firme e forte. Existe a amizade maravilhosa entre Hye Jung e Soon Hee (Moon Ji In). Existe a realidade frenética e tensa do hospital, enfim...

Confesso não ser fã de dramas médicos, nunca assisti a nenhum do gênero (com exceção de It's Okay, That's Love, que não sei se posso dizer que é um drama médico), mas por causa da Shin Hye estou dando uma chance e estou amando. Minhas primeiras impressões até agora são as melhores possíveis e estou extremamente ansiosa pelos demais episódios. Não sou de assistir dramas assim que lançam, porque sou uma ansiosa patológica, então, eu sofro muito com o lançamento dos episódios, mas Shin Hye consegue me fazer passar por isso.

Gente, nem mesmo os críticos ferrenhos da Shin Hye, que avaliam sua competência em atuar como saber dar um beijo ou não, devemos lembrar que nossa cultura é diferente, beijo para nós é algo tão natural quanto 'dar bom dia'. Mas para orientais, isso não funciona assim. Shin Hye é uma atriz que a cada drama que faz, evolui com as personagens e desde Pinocchio isso ficou claro. Ela vem amadurecendo bastante e se tornando uma atriz que se desafia a cada dia mais e não é sua performance em dar beijão de língua que vai determinar isso. Sobre o Kim Rae Won não sei o que dizer. Estou adorando ele, mas esse é o primeiro drama que vejo com ele. A Sung Kyung é uma ótima atriz, conheço ela dos dramas It's Okay, That's Love e Cheese in the Trap, mas confesso que até agora, ela não conseguiu me conquistar como médica nem como personagem.



É óbvio que o drama tem seus defeitos, mas para mim, isso passa tão despercebido que só consigo visualizar os pontos positivos. Estou super animada com a história, com os atores, com os personagens, com as atuações, com a temática, enfim... muita coisa de fato está me agradando. Não sei daqui para a frente como será, até porque o drama terá 20 episódios e em 20 episódios, podem surgir muitas cagadas, muitas mudanças de roteiro e esse é o meu medo. Tenho receio de que os roteiristas se empolguem tanto com o sucesso da série que acabem dando um rumo totalmente diferente a ele. Além disso, e agora vou soltar um grande spoiler, tenho medo de que façam a Hye Jung ser consumida pelo desejo de vingança pela morte da avó. Essa pegada é interessante, mas espero que a vingança não roube toda a cena.

No mais, estou adorando cada episódio. A Shin Hye está tão maravilhosa que fica chato do tanto que eu já disse isso. Achei o Rae Won muito perfeito até o momento e siiiiiiiiiiiiiiimmmmmmmmm, o casal formado por ele e pela Shin Hye é muito fofo. Estou me roendo com a forma que acabou aquele episódio 4. Eu assisti em inglês mesmo, sem entender bulhufas, vale salientar, mas o que foi aquilo? Quero mais.... estou muito ansiosa... muito empolgada e com medo de me decepcionar. Mas, vamos torcer para o bom andamento desse drama, porque desde o lançamento, acho que ele promete. Espero de coração não me decepcionar. E desde já, recomendo. Super recomendo. Tem no Viki e no DramaFever para ver online e para os que preferem fazer o download, a legenda está por conta da equipe do Fighting Fansubs. Então, aproveita para se cadastrar... e que venham mais episódios!! Até a próxima, minna.... Kissu....

quinta-feira, 16 de junho de 2016

Yes or No 2.5 - Love You, Baby (Thai-Movie)

E depois de muito tempo, finalmente, consegui assisti à continuação de Yes or No. Na verdade, é bom avisar aos desavisados de plantão que essa continuação faz parte da mesma franquia, mas não é continuação da história de amor do casal Pie (Aom Sucharat Manaying) e Kim. Yes or No 2.5 traz a mesma atriz dos filmes anteriores, a Tina, mas não tem nada a ver com os primeiros filmes. Recomendo que assistam a esse filme como se fosse uma outra história. Ajuda muito pensar assim.

Título: เยส ออร์ โนว์ 2.5 : รัก ไม่รัก อย่ากั๊กเลย/ Yes or No 2.5 - Love You, Baby
Direção: Kirati Nakintanon
Roteiro: Nepale
Gênero: Drama, Romance, Yuri
Publicação: Thai-Movie (2015)
Nota♥♥♥

Yes or No 2.5 - Love You, Baby, filme tailandês (2015)

Sinopse: Wine (Supanart Tina Jittaleela) é Pii (Nann Sunanta) são amigas e moram juntas no mesmo apartamento. Ambas levam uma boa vida até que conhecem suas novas vizinhas: Fah (Chansakorn Kittiwattanakorn) e Pim (Pimpakan Bangchawong). Entretanto, as novas vizinhas são ex colegas de Wine e mais, para piorar todas as coisas, Pim é a antiga paixão de Wine e para tentar ajudar a amiga, Pii tenta empurrar-lhe uma nova namorada. Será que isso vai dar certo?

Como eu disse no início, Yes or No não traz mais o casal Pie e Kim. E apesar da frustração de ver a Tina atuando nesse filme, ela faz o papel de Wine, uma fotógrafa bem sucedida que divide o apartamento com a amiga Pii, que é dona de um restaurante. No começo do filme, pensei que as duas fossem namoradas por causa da grande intimidade entre as duas, mas aos pouquinhos vai sendo delineado que não tem nada a ver. Eu até shippei as duas juntas, não vou mentir - risos - mas acho que a pegada do filme não era essa. Afinal, Wine e Pii são tomboys e certamente o objetivo do filme é mostrar um casalzinho clichê: uma menina frufru e uma tomboy.



Fah e Pim se mudam para o mesmo prédio e, coincidentemente, são as vizinhas de frente de Pii e Wine. Fah é super espevitada e diz tudo o que pensa. Já Pim, é a típica personagem indecisa, covarde que faz todo mundo sofrer até tomar uma decisão. Não estou querendo soltar spoiler, mas a trama desse filme segue uma pegada dramática e cômica ao mesmo tempo, mas pendendo excessivamente para o melodrama em relação ao romance de Wine e Pim.

Pim vive o terrível dilema de assumir uma relação com outra mulher. E apesar de vários anos depois, ao reencontrar Wine, as duas ainda estão apaixonadas uma pela outra, mas agora, Pim tem um namorado, Jet. Sinceramente, o Jet é insuportável. Ele é daqueles caras que só se importam com eles mesmos, mas não me entendam mal, digo no sentido de sempre ignorar o que a Pim sente. Ele sempre diz que ela o faz feliz e que ela é maravilhosa e que ele não pode perdê-la, mas não existe um interesse dele em saber se a recíproca é verdadeira.





O filme não é o melhor de todos. Até porque quem já viu os primeiros filmes da franquia, fica sentido que algo está faltando na história. Mas apesar de todos os pontos contra, a Tina estar no filme fazendo outro papel, não ser uma continuação do casal Kim e Pie, ser uma nova história até meio nada a ver, mesmo com tudo isso, eu gostei. Siiiiiiiiim, me julguem. Eu gostei pacas do filme. Achei a Pii super divertida. Ela e a Fah foram as personagens mais legais, na minha humilde opinião, claro. Gostei da Wine, mas é aquela coisa, foi muito melodrama e eu senti que o filme era curto demais para a problemática que eles queriam abordar no filme. Além disso, algumas críticas são bastante pertinentes, sobretudo, com relação ao fato de tentarem moldar casais lésbicos em quem é a "mulher" e o "homem" da relação. E isso não é nada legal.

De certa forma, eu recomendo que vocês assistam, mas que não vejam a história como uma continuação dos filmes anteriores. Também recomendo que não vejam esse filme com alguma expectativa. Eu resolvi assistir porque vi muitos comentários positivos, então, resolvi descobrir por mim mesma se era bom. Para falar a verdade, é bom, se tratando de entretenimento e não como representação de um namoro lésbico. Se comparado com a continuação do primeiro filme, o Come Back to me, o Yes or No 2.5 foi muito satisfatório. No mais, espero que vocês também gostem do filme. Recomendo. Ah, e muito obrigada às meninas do Mahal Dramas pela legenda. Kissu...




Thai-Movie legendado em português:
Fansub: Mahal Dramas Fansub (necessita cadastro)

Enciclopédia Animangá - Yonkoma

Yoooooooooo, minna.... olha eu aqui de novo... andei sumida, é verdade, estava estudando para minhas provas e, infelizmente, terei que estudar mais ainda para as provas finais (eu não contava com isso, mas fazer o quê). Enquanto assisto ao jogo de vôlei masculino do Brasil contra o Irã, escrevo essa postagem para vocês. 

Hoje resolvi falar de um tipo muito comum de mangá publicado no Japão. Certamente, não estamos tão habituados a ler esse tipo de formato por aqui, com exceção de K-ON!, não conheço nenhum outro título que tenha sido licenciado sob esse formato.


Yonkoma (4 コマ漫画) pode ser, literalmente, traduzido como mangá de quatro células. Ou seja, é o mangá em forma de tirinhas compostas por quatro quadrinhos ou painéis um abaixo do outro. O primeiro mangá no estilo yonkoma foi publicado em 1902, por Rakuten Kitazawa, e era intitulado Jiji mangá.

Apesar de ser uma estrutura simples, a maioria dos yonkomas seguem uma estrutura conhecida como Kishōtenketsu. O Kishōtenketsu é uma mistura formada pelas seguintes características chinesas: Ki (é o primeiro quadrinho e é ele que traz a base da história e compõe o cenário); Shou (o segundo quadro traz a continuação da história apresentada no Ki); Ten (é onde deve conter o clímax da história, ou seja, a reviravolta, o acontecimento inusitado); Ketsu (a conclusão da história).


O yonkoma trata de diversos assuntos de maneira leve e cômica, mas isso não impede que um conteúdo mais sério seja abordado. É comum encontrar yonkomas em jornais japoneses, assim como temos as charges e as tirinhas nos jornais brasileiros. Alguns mangás que seguem esse estilo são K-ON!, Gekkan Shoujo Nozaki-kun, Gokicha, Yandere Kanojo, Lucky Star, Acchi Kocchi, Kill me Baby, dentre outros. Se você curte histórias curtas e bem humoradas, certamente, se divertirá bastante lendo yonkomas.

Espero que tenham gostado da postagem. Se quiserem saber mais sobre algum tema pertencente à cultura asiática, deixa nos comentários... que eu pesquiso e posto aqui para todo mundo. No mais é isso, meus amores... vou indo nessa, continuar a assistir ao jogo do Brasil e terminar de ver o filme Yes or No 2.5. Sim... vai ter postagem de novo hoje ainda... ao menos, assim espero... Kissu...

sábado, 11 de junho de 2016

Enciclopédia Animangá - Kashima Reiko

Yoooo... minna... como vocês estão? Eu estou bem, quer dizer, estou melhor. Estava doente, mas já me recuperei, ao menos acredito que sim (risos). E para hoje, trago uma das lendas urbanas mais cabeludas do Japão. Isso mesmo... sabemos que histórias de terror mexem muito com o nosso imaginário coletivo e a lenda da Kashima Reiko não poderia ser diferente.



Kashima Reiko é uma lenda urbana japonesa sobre o fantasma de uma mulher sem pernas que assombra banheiros de escolas. Dizem que ela viveu na cidade de Hokkaido, e durante uma noite qualquer foi atacada por um grupo de homens.

Eles abusaram dessa mulher e a abandonaram para morrer. Ela tentou pedir ajuda, mas ninguém a escutou. Na tentativa de pedir socorro, ela se arrastou até a linha férrea, mas devido aos ferimentos, desmaiou e caiu inconsciente. Infelizmente, o trem chegou e o maquinista não a viu. A mulher teve seu corpo cortado ao meio e morreu. Por isso ela não tem pernas.

Desde então, o fantasma vingativo de Kashima Reiko vagou o mundo, em busca de suas pernas. Entretanto, ela nunca as encontrou. Por causa disso, ela geralmente é vista em casas de banho, em banheiros de escola, mas também pode aparecer no banheiro de casas comuns no meio da noite. Se você se deparar com a Kashima Reiko, ela fará perguntas a você, do tipo: "Onde estão minhas pernas?".



Para não ser vítima da ira de Kashima Reiko e ter suas pernas arrancadas, você deve responder que as pernas dela estão "Na Via Expressa Meishin". Entretanto, Kashima Reiko não costuma acreditar nas pessoas e continuará fazendo perguntas. Ela perguntará em seguida: "Quem lhe disse isso?". Você deve responder "Kashima Reiko me disse isso."

Diz a lenda que Kashima costuma também fazer perguntas capciosas do tipo "Você sabe o meu nome?". Nessas situações, é recomendado nunca dizer o nome Kashima, pois Kashima quer dizer 'Máscara do Demônio Morto'. Nesses casos, segundo a lenda, você deve responder "Demon Death Mask". Diz-se também que, depois de ouvir a história da Kashima Reiko, ela aparecerá para você dentro de um mês.

E aí, galerinha... Vocês curtiram essa lenda urbana? Certamente, essa é uma daquelas histórias que já foi usada em diversos filmes. E aí, você sabe de mais alguma lenda urbana japonesa? Deixe aí nos comentários para que a tia KawaaChann poste aqui no blog. Até a próxima, chibis... Kissu...

quinta-feira, 9 de junho de 2016

K-ON! (Anime)

Yoooooo, minna... Estou em fim de período e a minha vida tá super corrida... Haja coração para esse final de semestre... Mas hoje resolvi ressuscitar e falar dessa história. Acredito que eu seja a única que ainda não viu esse anime (não me julguem - risos). Entretanto, o que eu pensava que era um shoujo, descobri que era um seinen O.o

Título: けいおん!/ Keion!/ K-ON!
Mangaká: Kakifly
Gênero: Comédia, School Life, Seinen
Publicação:
Mangá - 4 volumes (2007)/ Licenciado pela NewPop
Anime - 27 episódios - 1ª temporada (2009)/ 2ª temporada (2010)
Jogo: K-ON! Hokago Live!! (2010)

K-ON!, do mangaká Kakifly (2007-2012)

Sinopse: Tudo começa quando a distraída Hirasawa Yui entra para o clube de música leve da escola. Entretanto, ela não sabe tocar nenhum instrumento. Mas isso não impede que ela, juntamente com suas amigas do clube, formem uma banda. Será que um dia elas poderão ser uma banda de sucesso?

Antes de mais nada, quero deixar claro que não li o mangá ainda, apenas vi o anime. Apenas a 1ª temporada. Ainda estou protelando ver a 2ª, porque perdi o interesse na metade. Na verdade, achei que pelo andar da carruagem, não tinha muita necessidade de ter uma continuação, visto que a história não evolui muito. Enfim... comecei a ver o anime pensando que era um shoujo, mas pesquisando aqui para fazer essa postagem descobri que é um seinen. O que explica as personagens serem colegiais e algumas cenas ecchi (camufladas) que aparecem no anime.



A história não tem grandes evoluções. Yui entra para o clube de música leve da escola e conhece Akiyama Mio (a baixista do clube e compositora da banda), Tainaka Ritsu (a baterista e presidente do clube) e Kotobuki Tsumugi (a tecladista do grupo). Mais tarde, elas conhecem Nakano Azusa (a segunda guitarrista do clube), que entra para o clube no fim da 1ª temporada, se não me engano.

Não é um anime ruim, mas me lembrou um pouco o estilo de Lucky Star. Uma história centrada em garotas que cursam o ensino médio numa escola só para garotas, que são amigas, que não têm preocupação com namorado e têm personalidades bem diferentes. O traço das personagens diz muito sobre o estilo do anime. O estilo Moe é aquele em que as personagens são bem parecidas mas o que muda é um detalhe ou outro, tipo o cabelo, a cor dos olhos, o formato dos olhos etc., mas o molde é o mesmo, digamos assim. Talvez seja a tendência desse tipo de seinen.




O enredo não tem nada demais. São quatro garotas, inicialmente, que entram para o clube de música leve da escola e têm a pretensão de formar uma banda. Mais tarde, aparece uma nova integrante e Yui, Mio, Ritsu e Tsumu já estão no 3º ano. Ou seja, na minha humilde opinião, não acontece nada demais durante o anime todo. Não sei se é porque eu esperava mais da história ou se eu pensava que a coisa seria mais animada, enfim... o lance é que não curti tanto assim a vibe da segunda temporada, tanto que nem consegui terminar. 

A primeira temporada é engraçada, mas tirando a parte em que elas ensaiam e tomam o chá da tarde todos os dias, não tem absolutamente nada demais. Não existe um enfoque na vida de nenhuma dessas garotas. Elas só existem na escola e para o clube. Não existe uma vida delas fora da escola ou algum drama. Nada. Talvez nem seja esse o objetivo da história de K-ON!. Além disso, a escolha das personagens serem colegiais é um detalhe a mais que atrai o público seinen. Até porque sabemos que no Japão é muito delicada a questão da lolita lá. A tara que se cria e se perpetua do tiozão "apaixonado" pela colegial é um grande fetiche e isso é amplamente utilizado. K-ON! é um exemplo típico disso.




Assisti a esse anime pelo aplicativo Giganima. Não sei se vocês conhecem, mas ele é ótimo. Infelizmente, não tem todos os animes que você quiser, mas uma grande maioria é possível encontrar lá. Se você usa smartphone com SO Android ou iOS, pode instalar o Giganima e aproveitar bastante. Então, é isso, minna... Espero que tenham gostado da minha resenha preguiçosa... risos. Eu recomendo o anime e que vocês baixem o aplicativo no celular ou tablet de vocês. É muito bom. Ah, eu recomendo o anime, mas não curti muito. Acho que eu depositei expectativas demais sobre ele. Acontece... Kissus... e até a próxima.




Mangá em português - sem link
Licenciado pela New Pop

Anime legendado em português:
Download: Anbient
Ver online: Animeq; Anitube; Super Animes
 

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