Yooooo, minna... Acho que estou inspirada hoje. Resolvi terminar de ler esse mangá que eu estava protelando há um bom tempo, mas vamos lá. Já falei que estou adorando o leitor online do Mangás Space? Se não, aproveito a oportunidade para dizer que estou curtindo muito!! Tanto que estou devorando vários mangás traduzidos por eles, não deixem de conferir.
Título: キス/ Kiss
Mangaká: Matsumoto Tomo
Gênero: Comédia, Drama, Musical, Romance, Sensei, Shoujo, Slice of Life
Publicação: Mangá - 8 volumes (1996)
Kiss, da mangaká Matsumoto Tomo (1996) |
Sinopse: Ogawa Kae é uma garota pouco feminina. Sua mãe, a fim de torná-la mais afeminada, resolve colocá-la numa escola de piano. Lá, Kae conhece Goshima Masayuki sensei, o seu terrível professor particular. Mas o que poderia ser uma guerra eterna acaba terminando numa grande paixão. Entretanto, será possível para os dois continuarem juntos diante da grande diferença de idade entre eles?
Diferente de muitos shoujo que eu li, Kiss conta uma história de amor um pouco mais adulta mesmo que envolva uma adolescente de 16 anos e o seu professor, que é bem mais velho do que ela. Kae estuda com Goshima-sensei desde os 11 anos e, embora ele seja um professor muito exigente, a nossa heroína se mostra um tanto quanto rebelde e cheia de opinião própria. Para ser sincera, interessei-me por essa história por ela também tratar de aulas de piano, já que eu gostei muito de Nodame Cantabile, mas vale salientar que esse mangá passa longe de apenas focar na música.
Para ser honesta, não gostei tanto assim desse mangá. Os traços não são muito bonitos e a história em si é um pouco difícil de engolir. Embora seja comum ver shoujo com romances envolvendo aluna e professor, Goshima-sensei é muito grosseiro e pouco carinhoso com a Kae, além disso, ele fuma muito e sempre parece meio controlador. Enquanto isso, apesar de a Kae ser rebelde e dizer tudo o que tem vontade de dizer, não me agradou a maneira como esse casal foi construído nesse romance. A diferença de idade é grande e mesmo que eles insistam em manter o namoro, há muitas críticas a eles como um casal.
A Kae ainda é muito infantil, no entanto, ela vai amadurecendo e se dedicando mais ao piano. Gostei do fato de ela não mudar o seu jeito de ser, ou seja, de não se tornar feminina para agradar a mãe, por exemplo, mas mesmo assim, não gosto de como se dá o relacionamento dela com o Goshima-sensei. É sempre um relacionamento permeado por briguinhas e birras e fisicamente a Kae é muito meninona, o que de certa forma incomoda e pouco me convence que o Goshima-san queira estar ao lado de uma menina, entretanto, eles continuam juntos enfrentando tudo e todos. Talvez o fato de a história ter sido publicada em 1996 tenha alguma relevância, não sei se pela época poderia ser "aceitável", mas eu sinceramente não gostei tanto do mangá como eu pensei que gostaria. No mais é isso, pessoal, até a próxima!! Kissu...
Diferente de muitos shoujo que eu li, Kiss conta uma história de amor um pouco mais adulta mesmo que envolva uma adolescente de 16 anos e o seu professor, que é bem mais velho do que ela. Kae estuda com Goshima-sensei desde os 11 anos e, embora ele seja um professor muito exigente, a nossa heroína se mostra um tanto quanto rebelde e cheia de opinião própria. Para ser sincera, interessei-me por essa história por ela também tratar de aulas de piano, já que eu gostei muito de Nodame Cantabile, mas vale salientar que esse mangá passa longe de apenas focar na música.
Para ser honesta, não gostei tanto assim desse mangá. Os traços não são muito bonitos e a história em si é um pouco difícil de engolir. Embora seja comum ver shoujo com romances envolvendo aluna e professor, Goshima-sensei é muito grosseiro e pouco carinhoso com a Kae, além disso, ele fuma muito e sempre parece meio controlador. Enquanto isso, apesar de a Kae ser rebelde e dizer tudo o que tem vontade de dizer, não me agradou a maneira como esse casal foi construído nesse romance. A diferença de idade é grande e mesmo que eles insistam em manter o namoro, há muitas críticas a eles como um casal.
A Kae ainda é muito infantil, no entanto, ela vai amadurecendo e se dedicando mais ao piano. Gostei do fato de ela não mudar o seu jeito de ser, ou seja, de não se tornar feminina para agradar a mãe, por exemplo, mas mesmo assim, não gosto de como se dá o relacionamento dela com o Goshima-sensei. É sempre um relacionamento permeado por briguinhas e birras e fisicamente a Kae é muito meninona, o que de certa forma incomoda e pouco me convence que o Goshima-san queira estar ao lado de uma menina, entretanto, eles continuam juntos enfrentando tudo e todos. Talvez o fato de a história ter sido publicada em 1996 tenha alguma relevância, não sei se pela época poderia ser "aceitável", mas eu sinceramente não gostei tanto do mangá como eu pensei que gostaria. No mais é isso, pessoal, até a próxima!! Kissu...
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