E mais uma vez, eu trago mais uma história da Chiba Kozue-senpai. Os traços dos seus desenhos são simplesmente lindos, sem contar que suas histórias são sempre amáveis e surpreendentes, logo, não poderia deixar de ler essa história também já que meio que virei fã da Chiba Kozue ;)
Sinopse: Yamada Moemi é uma garota extremamente franca, mas sempre é mal interpretada pela estrela da Companhia de Teatro Kaze, Shiraki Rito-kun que acredita que ela não fala sinceramente. No entanto, Moemi ama Rito-kun e tem apenas dez dias para fazê-lo se apaixonar por ela também, mas ele insiste em dizer que ela não sabe o que é amar de verdade. Será a Moemi capaz de provar a Rito-kun que o que ela sente é verdadeiro e que ela não é uma garota fútil?
Apesar desse oneshot ser bem curtinho mesmo e de a história se desenvolver de forma bastante acelerada, ela nos traz um elemento da cultura japonesa que eu só sabia de nome, mas nunca tinha visto numa história, por exemplo. Rito-kun é a estrela principal da Kaze Companhia Teatral, ele é um onnagata, que é um ator masculino num papel de kabuki feminino. E por causa disso, nunca se fixa por muito tempo em alguma cidade.
Moemi se apaixona imediatamente por ele. Apesar da grande fama que ele tem e de arrancar suspiros de diversas garotas, Moemi só se apaixona por ele depois que percebe a sua gentileza. Na verdade, ela se apaixona pelo toque dos dedos dele nos seus.
O fato de Rito-kun não acreditar nas declarações de Moemi fica subentendido que ele tem algum trauma. Por ser famoso e por ter que se deslocar sempre de cidade em cidade, garotas prometem que irão se esforçar para vê-lo, que mandarão e-mail, que ligarão, mas no fim, elas acabam desistindo. Por essa razão, Moemi pensa que realmente aquilo que ela sente não pode ser amor, mas..... como em todo shoujo romântico, sabemos que a heroína sempre acaba encontrando um jeito de provar que o seu amor é verdadeiro. E o que a Moemi faz é tão fofo! que vale super a pena ler esse oneshot... Conclusão? Recomendadíssimo... \\o
Sobre Lie to Me, eu já fiz uma postagem antes falando sobre o primeiro episódio, mas só agora resolvi criar coragem para assistir aos demais capítulos... Minna, estou viciada, quase não dormi hoje só assistindo aos episódios, quanto mais você assiste, mais você quer assistir... (essa era eu quando comecei a assistir ao drama, mas fiquei muito chateada quando cheguei na metade dele...)
Título: 내게 거짓말을 해봐 / Naege Geojitmaleul Haebwa/ Lie to Me/ Try Lying to Me/ Sweet Scandal Direção: Kim Su Ryong, Kwon Hyuk Chan Roteiro: Choi Yoon Jung; Kim Ye Ri Gênero: Chaebol, Comédia, Drama, Romance
Sinopse: Gong Ah Jung (Yoon Eun Hye) é uma funcionária do Ministério da Cultura que se envolve numa grande rede de mentiras ao reencontrar uma antiga colega de escola, Yoo So Ran (Hong Soo Hyun), que "roubara" seu antigo amor de faculdade, Chun Jae Bun, vulgo Sunbae (Ryu Seung Soo). Ah Jung acaba mentindo para essa amiga dizendo também estar casada, entretanto, o respectivo marido nem sequer imagina que está casado, pior, nem Ah Jung sabe quem ele é e muito menos que ele é super rico. Quando Hyun Ki Jun (Kang Ji Hwan) descobre que "está casado" começa a corrida para desfazer essa mentira.
Quem pensa que uma mentirinha de nada não faz mal a ninguém, precisa assistir a esse drama. Certamente, mudará de ideia (risos). Lie to Me traz uma história que começa com uma mentira e como toda mentira grande, se espalha mais rápido do que quando foi dita. Depois que a mentira se espalhou quase como na velocidade da luz, Gong Ah Jung se viu em apuros: agora eu sou casada, mas cadê meu marido? Como fazer So Ran acreditar e deixá-la em paz?
Até o episódio 8 mais ou menos, a história é super envolvente e viciante, mas coincidentemente quando Ah Jung corta o cabelo, provavelmente foi o momento em que houve a troca de roteiristas (bem no meio da série) e é super perceptível a troca pela gritante quebra do ritmo da trama. Enquanto que antes, Lie to Me era cheio de emoção a cada cena, a série acabou se tornando monótona em alguns episódios, cheia de desencontros e mal-entendidos, na minha opinião, super desnecessários. Sinceramente, eu gostei bem mais da primeira metade da série do que do final dela.
Ah Jung tentando convencer Ki Jun a emprestar sua casa para ela fazer o chá de panelas para as amigas.
Lie to Me prometia ser "a história". Tinha tudo para isso, mas infelizmente, não sei se valeria a pena assistir novamente esse drama. A história perdeu muito do seu ritmo brilhante, que tornava a série dinâmica, divertida, uma grande comédia mesmo, sem mencionar os beijos de tirar o fôlego, coisa que nós sabemos ser muito rara em k-dramas, mas depois da troca de roteiristas, tudo isso mudou, ao invés de ser uma comédia, virou mais um drama cheio de cenas redundantes, sempre girando em círculos e sem despertar mais a mesma emoção de antes. Duas coisas desnecessárias que posso citar são: a chata da So Ran, amiga de Ah Jung. A mulher é uma dondoca que não faz nada além de fofocar e se importar com a vida da nossa heroína. So Ran vive em função de Ah Jung sem falar que é uma invejosa. Outra coisa também detestável com relação a So Ran, é ela perdoar todas as safadezas de Jae Bun, seu marido. Tem uma hora em que ele parece ter se "endireitado", mas quando ela dá a notícia de que está grávida ele está flertando com outras mulheres!! Fiquei chocada... e tentando entender. Isso é o quê? Um tipo de punição por ela ser uma amiga ruim e viver de aparências? Mas o único maior pecado dela é viver de aparências, porque mesmo sendo chata, ela ainda de alguma forma, gosta de Ah Jung.
So Ran e Jae Bun.
Outra personagem que me deu nos nervos foi a sem noção da Oh Yoon Joo (Jo Yoon Hee), ex namorada de Ki Jun. Depois que ela voltou para a Coreia foi apenas para fazer raiva. A garota é tão sem noção que ela não aceita o fato de Ki Jun ter mudado e de não gostar mais dela depois de três anos, ela é tão surreal que até spoilertenta suicídio para chamar a atenção dele fim do spoiler. Mas apesar disso, ela não tem um final apropriado, simplesmente ela volta para a França e pronto. Ok, tudo bem, mas ela poderia ter superado o fim do namoro. Enfim, ela só queria que Ki Jun ainda fosse o mesmo Ki Jun de há três anos atrás, mas ela não entrou no pacote dos personagens com final.
Yoon Joo.
Além disso, para manter o super clichê do drama, temos o Sang Hee (Sung Joo), irmão mais novo de Ki Jun, o pivô do fim do relacionamento do irmão com Yoon Joo. Sang Hee é a "fada madrinha" de Ah Jung, é ele quem a ajuda a manter a farsa de estar casada com Ki Jun, mas é claro, ele também se apaixona por ela, quase repetindo a mesma sina de antes, quando se apaixonou por Yoon Joo e por sua causa, Ki Jun preferiu terminar o noivado com Yoon Joo. Seria quase uma história que se repete, mas ainda bem que isso não aconteceu, seria demais. Além disso, Sang Hee poderia ser bem melhor aproveitado na história, até porque tem episódios em que ele some, como se não fosse um personagem necessário e pior, ele deixou de ser a fada madrinha da Ah Jung. Enfim, também não gostei disso, ele merecia sim um final apropriado, afinal, ele era um fofo!
Sang Hee, seu lindo, vem ni mim!! >_<
Mas apesar das críticas, vamos aos elogios. A Yoon Eun Hye é perfeitamente uma fofa! Suas cenas de choro foram as mais emocionantes, sem falar que a sua personagem, Ah Jung, era uma personagem forte, independente e honesta. Apesar das mentiras que cada vez mais ela tinha que contar uma atrás da outra para manter a primeira, ela era super fofa! Além disso, quem não ama assistir k-dramas nos quais um chaebol se apaixona pela mocinha menos rica do que ele. No caso de Ah Jung, ela não era uma pobrezinha qualquer, até porque ela era uma funcionária civil. E tinha carro próprio. Outra coisa super legal foram as cenas de beijo. A primeira foi de tirar o fôlego e sem mencionar que foi na frente de várias pessoas. Se alguém não soube, devo mencionar que na Coreia, isso gerou grande repercussão incluindo críticas de jornais e revistas por causas das cenas "super calientes" entre Eun Hye e Ji Hwan (isso porque eles nunca assistiram a uma novela da globo, aí eles iam ver o que seriam cenas "super calientes"), mas só reforçando para quem não entendeu, que cenas calientes para a Coreia são cenas impróprias, tá?
Primeira cena de beijo dos dois: simplesmente perfeita!!
Já a segunda cena de beijo, foi um beijo duplo, isso depois de Ki Jun demonstrar estar apaixonado por Ah Jung. Ele a engana e a faz se molhar toda com coca-cola, sabe aquelas cenas típicas em que os dois ficam brincando entre si e quando percebem já estão envolvidos por uma aura de pegação total? Pois é.... É o que acontece depois do banho de coca-cola... Ainnn..... cenas tão perfeitas, uma pena elas não se repetirem mais no drama em diante...
Entretanto, na segunda metade do k-drama, as cenas de beijo se resumiram a selinhos e beijos interrompidos antes de acontecerem. Ou seja, se algo já tinha começado com beijos calientes, se resumir a selinhos e interrupções, mostra uma decaída drástica e meio que na minha opinião, um insulto para a inteligência de quem estava assistindo e acompanhando o drama desde o início.
Outra coisa que também gostei no drama foram os personagens Park Hoon (Kwon Yul), secretário de Ki Jun e Park Yoon (Park Ji Yoon) amiga de Ki Jun e gerente do World Hotel. Mas apesar dos dois serem bem interessantes na trama, não entendi qual era a real vibe de Park Yoon. Tinham cenas em que ela parecia estar apaixonada por Ki Jun... mas ela acabou se saindo como uma personagem camaleoa. Uma pena, porque a personagem da Park Ji Yoon poderia ter sido bem melhor desenvolvida na trama.
(Na cena do gif acima, Park Hoon convence Ki Jun a assistir a um filme romântico com ele. No início, Ki Jun se recusa, mas Park Hoon usa de chantagem emocional para convencê-lo. O filme a que eles assistem é o mesmo que Ki Jun assiste quando vai ao cinema com Ah Jung. Para quem ficou curioso querendo saber qual filme eles estavam assistindo, o filme é Jane Eyre, baseado no livro homônimo da escritora inglesa Charlotte Brontë).
Outros personagens também ajudaram a fazer de Lie to Me um drama cômico, como o pai de Ah Jung, o professor Gong Joon Ho (Kang Shin Il) e os seus torneios malucos sempre desafiando o Ki Jun para ver quem bebe mais soju e aguentar ficar de pé, além do seu relacionamento indefinido com a senhorita Shim Ae Kyung (Lee Kyung Jin), relacionamento indefinido que faz o "pobre" do Seok Bong (Kwon Hae Hyo) ver navios... Apesar dos pesares, e apesar da grande demora da Ah Jung em relação a tomar uma importante decisão (o que de certa forma, foi bom, mas demorou demais mesmo), o final é super fofo e romântico, além disso, para quem gosta de histórias com fartura, em Lie to Me não falta bebida e comida, em quase todas as cenas, os personagens ou estão comendo, ou bebendo ou os dois juntos. Outra coisa muito legal, é que Ah Jung é bem independente, claro, na medida do possível e em relação à maioria das personagens de k-dramas, isso fica mais evidente quando spoiler quando ela faz de tudo para conseguir seu emprego de volta ao invés de ser apenas a namorada de um chaebol fim do spoiler. De fato, os dois últimos episódios ajudam a superar toda a decepção de uma trama que começou bem, depois ficou sem graça e acabou encontrando um final emocionante.
K-Drama legendado em português: Fansub: Asian Team; Kdrama SarangS2; Ohayo Dramas; Yö Fansub (sem link) Ver online: Dopeka; DramaFever; Viki Entenda porque os links foram removidos
Quando falamos em ficção científica imaginamos imediatamente cientistas malucos e suas mirabolantes experiências. Certamente, nem todo mundo é fã desse gênero, mas o gênero Sci-fi (abreviação do termo em inglês Scientific Fiction) nem sempre trata de cientistas malucos e de experiências sem pé nem cabeça.
Q01, robozinho do filme Hal.
Temas como robôs, máquinas vivendo em harmonia com os seres humanos, reprodução artificial sem contato sexual entre homens ou mulheres, futuros longínquos onde a tecnologia é super avançada também contam como temas e panos de fundo para histórias que tratem de ficção científica, um exemplo bem sutil do gênero Sci-fi é o mangá Made in Heaven - Kazemichi. Só percebemos que se trata de ficção científica porque sabemos que é impossível alguém ser transformado num robô e ainda ser humano, sem mencionar que a história não se passa num futuro distante, tipo 2245, por exemplo.
O que difere o gênero Sci-fi do fantasia é que para que seja Sci-fi tem que haver algum fator ou elemento que envolva ciência. Um gênero Sci-fi pode parecer fantasia? Pode, mas lembrando que tem que haver um motivo científico para ser ficção científica. Pode ser os dois, claro, por que não? (risos).
Video Girl Ai.
A origem do gênero surgiu com a publicação de obras clássicas, como as histórias do francês Júlio Verne e da inglesa Mary Shelley, autora do célebre Frankenstein, e tudo isso graças aos avanços tecnológicos de cada época, afinal, é preciso tirar inspiração de algum lugar, não é mesmo?
Histórias que envolvem fantasia ou sobrenatural, às vezes podem se confundir entre si e serem confundidas com ficção científica, mas como dito anteriormente, só é ficção científica se houver uma explicação científica ou um motivo científico para que algo aconteça ou exista dentro da história... Mais sugestões, enviem email para animangahouse@gmail.com ou acessem o catálogo do blog para encontrarem sugestões de leitura =D
Alguns exemplos de Sci-fi que você pode encontrar aqui no blog, além de Made in Heaven - Kazemichi são: Hal, Video Girl Ai, Ergo Proxye Chobits.
Minna, terminei ontem (quer dizer, hoje de madrugada - risos) de reler o mangá Faster than a Kiss, da mangaká Tanaka Meka. O mangá completo se encontra para leitura online no site do Union Mangás.
Mas apesar de ter relido, ainda sinto como se algo tivesse faltando. É interessante ver como a Kaji Fumino amadurece ao longo da história, também é interessante quando ela passa a expressar seus desejos e a beijar espontaneamente, no rosto, é claro, o Ojiro Kazuma-sensei... Quem ainda não leu Faster than a Kiss recomendo que não leia essa postagem, afinal, alguns spoilers serão ditos, então, se insistir na leitura é por sua conta e risco.
Ojiro Kazuma, Kaji Fumino e Kaji Teppei.
As cenas de beijo tão esperadas durante o mangá inteiro, obviamente só aparecem no último volume, ou seja, haja paciência para esperar até o volume 12 para isso, mas isso não é muito diferente de muitos mangás que conhecemos, Kimi ni Todoke é um exemplo disso... Aliás, isso é mais comum nos shoujos do que se pensa.
Quantos shoujos lemos ou assistimos que não têm cenas de beijos ou cenas "calientes"? Sprout é um clássico exemplo, mas um exemplo ruim, né? Pois há cena de beijo da protagonista com um ex-namorado, mas não tem nenhuma cena de beijo dela com o carinha que ela ama... Enfim... Na verdade, é muito raro... Acho que algumas mangakás pensam em colocar cenas de beijo, outras não... Será que é difícil de desenhar?
Mas falando de Faster than a Kiss, uma das possíveis traduções para o título é Mais rápido do que um beijo... quase não aparece cena de beijo. Fumino morre de vergonha do sensei e toda e qualquer aproximação dele é recebida de forma negativa. Até mesmo o próprio Ojiro explicita em uma de suas falas que suas investidas são assim justamente para fazer a Kaji se afastar dele. O relacionamento dos dois dura quase dois anos e nesses dois anos, Ojiro sequer a beija, mas o engraçado (só que não) é que Ojiro já deu banho nela, já trocou suas roupas, já tocou seus seios, já beijou seu pescoço, dentre outras "safadezinhas", mas nunca a beijou. Sinceramente, acho isso muito contraditório, mas enfim...
Quando Kaji finalmente percebe que também sente desejo, ufa!, chegamos numa fase do mangá em que ela já está mais ciente de si mesma, mais madura, porém é o momento em que o pai de Ojiro aparece e os dois têm que se afastar.
Fumino e Ojiro: a cena de beijo que nunca sai.
Sobre o pai de Ojiro, não fica claro o que ele realmente é, a única coisa que é evidenciada é que ele é um homem muito rico e poderoso. Nada mais além disso é dito sobre ele. Outra coisa que também não me surpreendeu muito, foi descobrir o passado "triste" do Ojiro-sensei, na verdade, em muitos aspectos ele foi bastante ingrato, só. Além do mais, outra coisa que não ficou legal, foi ele não ter feito as pazes com o pai, afinal, o pai dele tem que manter a pose, mas tem um bom coração apesar de tudo, no entanto, eles não fazem as pazes.
A família da Kaji também não apareceu muito na história, apareceu tão pouco que enquanto eu relia o mangá, quando ela sai da casa do sensei e descobre que ele não registrou o casamento dos dois, ela vai morar com o tio, só que como ele desaparece totalmente da história, eu quase não lembrava que personagem ele era e fiquei meio que voando até me situar que ele era o tio dela...
Outra coisa que ficou em aberto foi o final do Shouma, irmão mais novo de Kazuma, e de Meg (Margareth Denton). Meg é apaixonada por Shouma, mas ele não lhe dá a menor bola e ainda por cima, ele se apaixona por Kaji que já ama o Kazuma. Resumindo, Meg e Shouma não têm um final feliz... E Shouma ainda continua apaixonado por Kaji... Acho que poderia ter sido evitado esse lance do Shouma se apaixonar pela Fumino, afinal de contas, se era mesmo necessário ter um triângulo amoroso na história, já tinha outro personagem apaixonado pela Kaji, o Kurosawa-kun, que por sinal, também some ao longo da história e quando novamente apareceu, eu mal lembrava dele também.
Momento "caliente".
É óbvio que o final é o mais feliz de todos, não posso contar porque aí seria demais, porém, só adianto que o Kazuma acaba sendo punido pelo pai e aceita essa punição. Ok, eu não entendo muito a questão das famílias tradicionais japonesas, mas a do Ojiro é absurdamente rígida, o sensei já é maior de idade, no entanto, ele é transferido de escola e tem que viver numa ilhota super distante da Fumino. Sinceramente, apesar do final feliz, não foi um final tão feliz assim... Quem lê pode até pensar que eu não gostei do mangá, muito pelo contrário, eu gostei bastante, a questão é que para uma história sobre o "romance secreto de recém-casados" não houve tanto romance assim.
O desenrolar da história foi muito legal, achei bastante interessante, com exceção do triângulo amoroso Kazuma-Fumino-Shouma, a forma como os fatos se sucederam, foram tantos os acontecimentos que eles ajudaram a compensar a ausência de beijos entre a Fumino e o Kazuma. Se não me engano, a única cena de beijo que aparece é a de Meg e Shouma, antes de ela se declarar para ele.
Momento kawaii.
Além dos acontecimentos que bombardearam o relacionamento de Fumino e Kazuma, as cenas "calientes" se mesclam com momentos kawaiis e você mais uma vez esquece que eles nunca se beijam. Na verdade, o sensei beija a Fumino, mas ela estava usando uma máscara de enfermeira quando Kazuma ficou doente ao passar a noite toda na chuva (quando eles têm que passar a noite sozinhos num motel, mas Kazuma deixa Fumino dormindo e vai consertar a moto durante a madrugada inteira enquanto estava chovendo - volume 4).
Os traços dos personagens não são os mais bonitos (mas o sensei é um gato!! principalmente quando está usando lentes ao invés dos óculos), a Fumino, por exemplo, não tem a pretensão de ser aquelas protagonistas fofinhas e frágeis, ela é encrenqueira, sempre está defendendo a Oka-san de algum cara mal intencionado, se irrita muito fácil, mas apesar de tudo, é sincera, honesta e forte, pois quando seus pais morrem, é ela que decide tomar conta do Teppei mesmo que sem a ajuda de ninguém e é aí que ela conhece Kazuma. E depois de tudo isso, ela e o irmãozinho (que é uma gracinha e sempre será, totalmente diferente da Yuzuyu de Aishiteruze Baby que eu não consigo achar uma gracinha) vão morar na casa do sensei.
Retsu e Ryuu são antigos amigos do Ojiro-sensei, que ele "odeia". Eles são os amigos de Kazuma quando este era conhecido por todos como o cara malvado da escola, o Maa-kun. Eles sempre deixam o sensei em situações embaraçosas e o Ryuu sempre dá os conselhos mais sem noção para a Fumino e o sensei... Eles são ótimos, pena que não aparecem tanto na história, apenas o Ryuu que, geralmente, sempre fica tomando conta do Teppei quando isso ou aquilo acontece, além de ser o seu professor no jardim de infância.
A história não chega a ser a mais original de todas, mas é bem divertida... O "romance secreto dos recém-casados" chega ao fim com um final super esperado, mas vamos e convenhamos, às vezes, me dava agonia quando a Fumino ficava envergonhada no dia seguinte depois que o sensei lhe fazia alguma coisa muito safadxenha - risos. Ou então quando o sensei sempre aparecia para lhe defender... Também é bem interessante quando a Kaji passa na universidade por seu próprio esforço e mérito, só não gostei quando ela diz que tudo isso foi graças ao sensei, que ele foi seu salvador... Tão clichê isso, mas enfim... É por isso que nós amamos shoujo >_<
Para encerrar essa postagem, vou postar dois vídeos super fofos... Minna.... quase chorei assistindo... E a dúvida cruel? São vários vídeos de Faster than a Kiss no youtube, mas espero que vocês gostem dos que eu escolhi... Adoro esses fãs que têm criatividade e técnica suficiente para fazer isso... quando crescer, espero conseguir fazer algo assim também (risos) \\o
Minna.... adoro ler oneshots e durante essa minha vida corrida, é o que mais leio, por isso que ultimamente vocês estão vendo várias resenhas de oneshots. Mas mês que vem, entro de férias do estágio... uhuuuuu!! Sobre esse oneshot, a menina recebe a notícia de que seu pai sofreu um acidente, apesar de não ser nada grave, ela fica bastante preocupada, mas um garoto bastante gentil e com um sorriso bastante caloroso aparece e lhe ajuda.
Título: いつかの月であいましょう/ Itsuka no Tsuki de Aimashou/ Moonlight Dream/ One Day Let's Meet on the Moon Mangaká: Mitsuki Kako Gênero: Drama, Romance, Shoujo, Tragédia Outros Títulos: Ai Hime ~ Ai to Himegoto ~ (2006); Sora Log (2008) Publicação: Oneshot (2012)
Sinopse: Riho Maeda conhece Nozomu Miura quando vai ao hospital ver seu pai que sofrera um acidente. Enquanto o seu pai estava internado, Riho fez amizade com Nozomu e descobriu o quanto ele era gentil e adorado por todos, com o tempo, essa simpatia poderia se transformar em amor, mas e agora, como lidar com um amor inesperado e o pouco tempo de vida que resta para Nozomu?
Itsuka no Tsuki de Aimashou não tem os traços mais bonitos de todos, mas é uma linda história... Posso adiantar que é uma história tocante, simples e que passa uma bela mensagem... Mesmo diante de todas as adversidades, sorrir ainda é a melhor maneira de construir boas memórias... E é isso que Nozomu ensina a Riho antes de ir embora. Itsuka no Tsuki de Aimashou faz parte da coletâneaTsuki no Waltzeé uma ótima leitura, recomendo. (Só não posso falar mais coisas, porque a história é realmente bem curtinha e quanto mais eu falar mais eu estrago a surpresa do oneshot - risos).
A menina perde o seu amado num terrível acidente, por causa disso, entra em depressão, mas algo inusitado acontece, um cara super parecido com seu namorado e com o mesmo nome que ele aparece em sua vida. Certamente eu não sei o que faria se algo assim acontecesse comigo, mas creio que naturalmente eu reagiria como a Kurumi reagiu no início.
Sinopse: A história gira em torno de Kurumi, uma jovem que descobre que o seu namorado, Hal (Haru), faleceu em um trágico acidente. Kurumi fica profundamente triste, porque o amava demais e agora sente que é muito difícil lidar com a perda, mas inesperadamente, no lugar de Hal aparece um outro garoto, que além de parecido com ele, ainda atende pelo mesmo nome que seu namorado falecido, e agora? Como o coração e a mente de Kurumi reagirão a isso?
Kurumi fica muito triste ao saber que seu namorado fora uma das vítimas fatais de um trágico acidente de avião. Kurumi desiste de viver, entra em depressão e se tranca em casa, não come, mal dorme, não sai de casa. Entretanto, a história se passa num futuro muito longínquo onde homens e robôs coabitam em harmonia. E aproveitando isso, sensibilizados com a dor de Kurumi, os engenheiros responsáveis pelo robô Q01 lhe dão uma missão: trazer de volta a vontade de viver de nossa protagonista.
No início, ela rejeita o robô, pois não aceita a ideia de que alguém ou um robô assuma o lugar do seu tão amado Haru. No entanto, estamos diante de um drama romântico japonês, então, é óbvio que aos poucos ela vai cedendo às tentativas de Q01.
Hal também ganhou uma versão em mangá. O mangá do filme foi desenhado pela mangaká Umi Ayase e foi publicado na revista Betsuma, mesma revista onde a designer dos personagens de Hal, Io Sakisaka, mantém um mangá, Ao Haru Ride,ou seja, estão todos em casa (risos). No filme, além de Sakisaka Io trabalhar na arte dos personagens, o filme foi dirigido por Makihara Ryoutaro e produzido pelo Wit Studio & Prodution I.G.
Anúncio oficial do mangá de Hal no site da Betsuma.
A história de Kurumi é linda!! Os traços maravilhosos e bem coloridos do filme tornam a história ainda mais encantadora. E o final é tão surpreendente e mirabolante que chega a ser diferente de tudo o que já vi em toda a minha vida... Extraordinário!
Minna, vale muito a pena assistir a essa animação... Uma pérola dos nossos tempos, Hal é muito bem feito, muito bem colorido, a única coisa que pode contar negativamente para o todo é o fato de o filme se passar em apenas uma hora e de não haver um desenvolvimento mais detalhado dos personagens... Algumas cenas parecem que foram corridas, meio apressadas, mas isso não altera em nada o andar da carruagem... Hal é simplesmente lindo! Mais do que recomendo: Recomendadíssimo!!
Animação legendada em português: Download: Anbient
Ver online: Anitube; Extremo Online BR
Mangá em português: Scabs: Lady Otomen (sem link); Lady Otomen Project; My Otaku Way (sem link) Ler online: Toshi wa Yume Entenda porque os links foram removidos
As histórias da Ikeyamada Gou são sempre divertidas. Achei esse gender bender uma graça!! Dois irmãos gêmeos que resolveram trocar de lugar, acabam causando um milhão de confusões amorosas... E se Aoi (o senpai de Megumu, que está se passando por seu irmão) e Azusa (por quem Mitsuru se apaixona ao trocar de lugar com sua irmã) vão reagir quando descobrirem a troca?
Título: 小林が可愛すぎてツライっ!!/ Kobayashi ga Kawaisugite Tsurai!! Mangaká: Ikeyamada Gou Gênero: Comédia, Drama, Gender Bender, Romance, School Life, Shoujo Outros Títulos: Suki desu Suzuki-kun!! (2008) Publicação:
Mangá - 15 volumes (2012)
OVA - 1 episódio
Kobayashi ga Kawaisugite Tsurai!!, da mangaká Ikeyamada Gou (2012-2015).
Sinopse: Megumu e Mitsuru Kobayashi são irmãos gêmeos, mas que vão estudar em escolas diferentes. Entretanto, eles têm a brilhante ideia de trocarem de lugar, Megumu vai estudar na escola só para garotos onde seu irmão iria estudar e Mitsuru vai estudar na escola só para garotas que sua irmã estudaria. Lá, eles conhecem Aoi e Azusa, respectivamente. E ambos se apaixonam... Mas e agora? Aoi pensa que Megumu é Mitsuru e Azusa pensa que Mitsuru é Megumu, como vai ser quando eles descobrirem a verdade?
Assim como emSuki desu Suzuki-kun!!, o OVA de Kobayashi ga Kawaisugite Tsurai!! é apenas um grande resumão da história do mangá, é apenas para te dar uma ideia do que se trata ali e deixar você com gostinho de quero mais. Mas é muito divertido... e o Aoi? Um gato!!!!! >_<
O OVA é muito legal mesmo... mas é bem curtinho, a duração é menor do que um episódio normal de amime, tem apenas 16 minutos e é apenas um episódio... Quando termina você fica "como assim?!", "não pode terminar aí, e o que acontece depois que eles descobrem que Mitsuru é garota e que Megumu é garoto?", "nããããããããããããããããooooooooooooooooo..... onegai, continue!!", bom é mais ou menos assim, o jeito é ler o mangá e saber o que acontece... ainda bem que para a nossa sorte, em espanhol a tradução já está bem adiantada... Enquanto os fansubs brasileiros nem saíram do volume 1, sites como Submanga e NineMangá já vão traduzindo o volume 7... Dica: sejam fluentes em espanhol, tá aí um bom estímulo - ler um divertido mangá da Ikeyamada-senpai!! \\o
Esse mangá é uma adaptação da novela japonesa de mesmo nome escrita por Yoshi. A temática é forte, as cenas são pesadas e se você não tiver um bom estômago, pode não ter coragem de continuar a leitura até o fim.
Título: Deep Love - アユの物語/ Deep Love - Ayu no Monogatari Roteiro/ Arte: Yoshi/ Yoshii Yuu Gênero: Drama, Josei, Romance, Tragédia Publicação:
Mangá - 2 volumes (2004)
J-Drama - 13 episódios (2004)
Deep Love - Ayu no Monogatari, desenhado pela mangaká Yoshii Yuu (2004)
Sinopse: Baseado em novelas japonesas, Deep Love aborda temas reais e chocantes como prostituição, drogas e estupro. Uma das obras mais aclamadas e lida por mais de 200 mil pessoas, agora na versão mangá! Ayu no Monogatari (A História de Ayu): Conta a história da colegial de 17 anos Ayu que se prostitui e não sabe o sentido da vida e o que é felicidade. Sua vida muda quando ela encontra uma doce velhinha e um cachorro de nome Pao... Mas será que o destino de Ayu é mesmo descobrir a felicidade? (Retirado do site MangáDream).
A história de Ayu, tradução livre da segunda parte do título faz parte da série de novelas Deep Love, que também tem duas continuações que contam as histórias: de Yoshiyuki (Deep Love Host) e a de Reina (Deep Love - Reina no Unmei). Vale salientar que a história da Ayu é muito forte, muito forte mesmo e creio que não sei se eu conseguirei ler o volume dois inteiro.
Depois que Ayu conhece a velhinha, sua vida vai tomando outras nuances, ela não muda da água para o vinho, mas promete deixar de vender o corpo para conseguir dinheiro e depois que ela conhece o filho adotivo da velha, Yoshiyuki, ela descobre uma outra razão para viver. No entanto, ao longo dos capítulos, mais coisas de ruim vão acontecendo (spoiler: inclusive, Ayu volta a vender o corpo) e enquanto eu procurava imagens para colocar nessa postagem vi algumas que serviram de spoiler para mim, então, mesmo sem ter lido o volume dois, já descobri o que vai acontecer com ela. Fiquei super triste em descobrir isso, mas enfim... acontece =/
Reina e Ayu.
Muito emocionante a história da Ayu, muito triste, muito forte e muito tocante. Apesar de tudo, há partes em que não é difícil sentir as mesmas coisas que a Ayu sente. Na parte em que Reina é maltratada pelas colegas de sala, o sentimento de vingança que a Ayu sente é recíproco, é muito horrível o que a Reina sofre.
O Yoshiyuki é mais novo do que Ayu, talvez por essa razão ela se empenhe tanto em cuidar dele, sobretudo, para tentar compensar pelo que fez à velha quando roubou o seu dinheiro para entregar a Kenji (seu antigo gigolô, que estava devendo dinheiro a traficantes). Já que a velha guardava todo aquele dinheiro para custear a cirurgia de coração de Yoshiyuki.
A verdade é que se você tiver estômago forte e estiver habituado com histórias realistas, nada de finais felizes estilo Hollywood, estará lendo o mangá certo. Muito do que acontece com a Ayu é por causa da indiferença que ela sente em relação à vida e por causa das próprias pessoas que usam e abusam de seu corpo.
Recomendo a leitura apenas para aqueles que tiverem coragem de começar a ler, pois é muito angustiante ver a Ayu sofrendo tanto e nunca ter um pouco de paz e felicidade, e recomendo mais ainda para aqueles que tiverem intenção de ler as continuações.
Ayu (interpretada por Iwasa Mayuko).
Se ainda alguém se interessar, existe o dorama de Deep Love. O j-drama tem 13 episódios e sua censura também é para maiores de 18 anos. A atriz que interpreta a Ayu é Iwasa Mayuko que é super parecida com a personagem do mangá. Já os personagens Yoshiyuki e Reina são interpretados, respectivamente, por Furuya Keita e Tachibana Ayano. Quem se sentir estimulado, esteja à vontade para assistir ao dorama, valendo salientar que se o mangá já é impactante, assistir ao dorama pode ser ainda mais chocante, então só recomendo a leitura para quem estiver realmente ciente de engolir as cenas de estupro e humilhação que as personagens sofrem "numa boa".
A menina passou tanto tempo sendo certinha demais, que ao chegar no 3º ano entra em crise por não ter nenhum namorado e para piorar a situação, um cara tira uma foto sua super indiscreta, e agora, como ela vai se safar dessa?
Título: 1/3 no Kareshi/ 1/3 の 彼氏/ 1/3 Boyfriend/ My 1/3 Boyfriend
1/3 Boyfriend, oneshot da mangaká Shimaki Ako (2007)
Sinopse: Fukada Rei é uma aluna terceiranista que nunca teve namorado, não por falta de beleza ou de atrativos, mas porque Rei é muito desligada e o seu modo de pensar muito certinho acaba afastando os rapazes ao seu redor. Agora, no 3º ano, Rei deseja encontrar um namorado, mas quem lhe aparece é um cara totalmente misterioso, chamado Kogure Yuuya, que além de ser estranho tira uma foto constrangedora de Rei e começa a chantageá-la.
Este oneshot faz parte do mangáSuki ni Naru Made Matte (好きになるまで待って) que traz mais três oneshots da Shimaki Ako: Please Wait Until I Fall in Love, Deatta Toki ni Boku wa Mou Inai e Uso to Koi no Hajimari (sendo que os dois últimos já foram comentados aqui no blog).
1/3 Boyfriend traz a história de uma garota "puritana", mas que quando ingressara no 1º ano era a paixão de vários garotos, por ser meiga e fofa, mas por ser muito certinha acabou intimidando os rapazes, fazendo com que eles não se aproximassem muito dela.
Esse oneshot é muito fofo, uma pena ser tão curto, mas o final é bem legal. Apesar de no início parecer que o Kogure é um maníaco pervertido, logo logo ficam claras as suas intenções... Muito kawaii... É sempre bom ver quando o amor prevalece e mais ainda, quando este sobrevive ao passar do tempo, 1/3 Boyfriend fala um pouco sobre isso. Recomendo.
Assisti a esse anime há um tempinho atrás, mas só agora criei coragem para falar dele. Esse anime é mais uma mostra da versatilidade do grupo Clamp, que consegue alcançar diversos públicos com histórias que podem ser lidas/assistidas por qualquer um.
Título: ちょびっツ/ Chobits/ Chobittsu
Roteiro/ Arte: Ohkawa Ageha/ Apapa Mokona (Clamp)
Gênero: Comédia, Cotidiano, Ecchi, Romance, Sci-fi, Seinen
Mangá - 8 volumes (2001-2002)/ Licenciado pela JBC - 1ª edição - 16 volumes (2003)/ Nova edição (2015)
Anime - 24 episódios (2002)
Especial - 2 episódios/ OVA - 1 episódio (2002)
Chobits, mangá do grupo Clamp
Sinopse: Hideki Motosuwa é um jovem rapaz que mora no interior do Japão. Triste por não ter passado no vestibular e já com 18 anos, Hideki decide fazer um cursinho preparatório em Tóquio. Chegando lá, Hideki se depara com uma realidade totalmente diferente da sua, enquanto na sua cidade ele vivia alimentando as vacas e lendo revistas pornôs, em Tóquio ele vê várias pessoas carregando ou sendo acompanhadas por vários robôs de companhia, chamados persocons. Imediatamente, Hideki deseja ter um como todo mundo, mas descobre que ter um persocon é muito caro e para conseguir um terá que trabalhar muito. No entanto, numa certa noite, ao caminhar pela rua, Hideki encontra uma persocon jogada no lixo. Achando ter encontrado a sorte grande, Hideki leva o "robô" para casa e ao ligá-la, dá-lhe o nome de Chii. Mas o que ele nem sequer imagina é que ter a Chii ao seu lado lhe fará se envolver numa trama muito mais complexa do que ele poderia resolver: afinal, sua vida agora está ligada à lenda do ser mitológico chamado Chobit.
O ser lendário: Chobits.
Adoro essa história, ainda não li o mangá, vi apenas o anime, os especiais e o OVA, mas como o grupo Clamp sempre está por perto na hora da produção do anime de suas histórias que mesmo não lendo o mangá podemos ter a certeza de que a história do anime é bem fiel, mas pretendo ler os oito volumes, não sei quando, mas pretendo (risos).
A Chii-chan é uma fofa, super meiga e prestativa. No início, a Chii não fala nada, apenas diz o seu nome e o de Hideki. Chii tem uma forte ligação com Hideki e com Chitose Hibiya, a dona da pensão onde eles moram. Além deles, Chii conta com a ajuda de todos os amigos de Hideki, inclusive de Shinbo e do gênio adolescente, Minoru Kokubunji. Minoru ajuda Hideki a desvendar os segredos por trás das lembranças fragmentadas de Chii-chan, principalmente sobre a possível ligação de Chii com o lendário Chobit.
Hideki é um cara muito simples e inocente. Após começar a frequentar as aulas do cursinho, ele se apaixona pela sua professora, Takako Shimizu. Mas Takako é uma mulher casada e está enfrentando muitos problemas pessoais, problemas esses que Hideki nem sabe. Apesar de cultivar uma paixão platônica por ela, Hideki precisa arrumar um emprego logo, pois precisa pagar o aluguel todos os meses. Sua vida pacata só vai ter um grande sobressalto quando ele descobre que o seu melhor amigo, Shinbo e a professora Takako têm um caso e quando esses dois fogem escondidos.
Da esquerda para a direita: Takako, Shinbo,
Hideki e Chii-chan.
Chii é muito esperta e logo vai aprendendo ao poucos novas palavras e, sobretudo, a ler. Existe um livro que resume bem a história de Chii-chan: toda a verdade será desvendada quando Chii encontrar seu verdadeiro amor e que esse alguém a ame do jeito que ela é, só assim ela será humana também. Esse livro é o que a própria Chii lê ao longo do anime e do mangá.
Tudo corre de forma bem simples no anime, a vida de Hideki e de Chii se passa de forma tranquila e pacata. Enquanto isso, Minoru vai pesquisando o que seria a imagem recebida via email com a imagem da suposta Chii e o nome Chobits em sua perna. A misteriosa dupla formada por Ziemma e Dita continuam espreitando de longe os passos de Chii-chan, já que eles estão ligados ao seu passado esquecido.
Se aproximando do final da história, fica claro que a verdade ainda está longe de ser totalmente esclarecida. É nesse momento também que Chitose revela parte do passado de Chii-chan. O próprio enredo vai dando pistas sobre isso. Quando Chii foge pela primeira vez, todos os persocons entram em transe, param de funcionar e até um black-out acontece. Ao fechar os olhos, uma Chii negra (Freya) fala com a inocente Chii (Eruda) e esta sabe muito mais coisas sobre o passado de Chii-chan do que ela mesma.
O mais legal de Chobits é que todos os personagens se desenvolvem independentemente da história de Chii-chan. Minoru e Yuzuki (sua persocon, criada por ele mesmo após a morte de sua querida irmã), Takako e Shinbo, Kotoko (mini persocon que vive com Hideki e Chii-chan enquanto Shinbo não aparece) e até mesmo os personagens que estão perseguindo a Chii: Ziemma e Dita. Mas no fim, essas histórias se cruzam ora com Hideki, ora com Chii-chan.
Enquanto você é iludido com a tranquilidade da história do anime, se aproximando do episódio 17, mais ou menos, a história começa a tomar um rumo mais frenético, as descobertas mais importantes começam a ser expostas e Freya e Eruda passam a aparecer mais. Chitose mal aparece nas cenas do anime, mas é peça chave para o desfecho: é ela quem sabe de todo segredo em torno de Chii-chan e mais, ela também tem ligação com o seu passado.
Minna, é muito nostálgico falar de Chobits já que ela é uma das histórias que mais gosto!! Vale muito a pena conhecer a história de Chii-chan e Hideki e, claro né, para vocês entenderem e saberem quem são Freya e Eruda e por que elas aparecem nos sonhos de Chii-chan, então, mais do que recomendado que vocês leiam o mangá e/ou assistam ao anime =D
A garota vê o cara como um ídolo até descobrir que ele é um sádico cruel que só faz brincar com seu coração, mas aí já é tarde, porque ela já se apaixonou por ele.
Título: アイノコトバ/ Ai no Kotoba/ Real Love Story/ Words of Love (Palavras de amor) Mangaká: Sugiyama Miwako Gênero: Romance, School Life, Shoujo Outros Títulos: Usotsuki Kusuriyubi (2010) Publicação: Mangá - 1 volume
Ai no Kotoba, da mangaká Sugiyama Miwako (2007)
Sinopse: Hitomi Kosaka quer ser uma grande romancista e deseja conhecer o seu ídolo Takeru Murasaki. Murasaki é um jovem estudante, mas já é um talentoso romancista. Hitomi se esforça bastante para para fazer parte da mesma escola e do mesmo clube de literatura que ele. No entanto, depois de conhecê-lo, Hitomi fica decepcionada, já que Murasaki não se parece em nada com o Murasaki dos seus sonhos.
Os traços da Sugiyama-senpai não são nem feios e nem bonitos. Na verdade, achei estranhos. Sobre a história, ela é bem clichê... Muito mamão com açúcar e enfadonha. Sinceramente, terminei de ler esse mangá quase que à força e só porque já tinha começado. Até os oneshots que aparecem no final do mangá são fracos. Digo fracos no sentido de serem super bobos! Particularmente, quem quiser ler, fique à vontade... Mas eu mesma não gostei da personagem Hitomi e menos ainda do Takeru. Na minha humilde opinião, Takeru não me convenceu como herói sádico, para mim parecia algo muito forçado.
Os extras trazem duas histórias curtas, até mais interessantes do que o enredo de Ai no Kotoba, mas sinceramente, eu não leria outra vez, aliás, se eu não tivesse visto um comentário tão positivo em relação a essa história, nem teria começado a ler. Mas já que li, nada mais natural do que fazer o feedback. Nada contra, mas não gostei nenhum pouco desse mangá.
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