Yooooooooooooooo, Minnaaaaaaaaaa.... Konbanwaa!!
Fazia um bom tempo que eu não postava uma sessão Enciclopédia Animangá!! E hoje resolvi falar sobre quatro subgêneros hentais muito populares, pelo menos os dois primeiros: Lolicon e Shotacon. Os outros dois gêneros de que irei falar são, na minha opinião, os mais bizarros de todos, mas há sempre quem goste, são eles o Toddlercon e o Futanari... \\o
O subgênero Lolicon aparece em vários segmentos, apesar de ser bastante comum em hentais, ele também é bastante comum em alguns seinens de temática mais ecchi, como por exemplo, PapaKiki e Freezing.
O Lolicon (ou Rorikon ou ainda Loli-con) é a abreviação do termo Lolita Complex, que em tradução livre, significa Lolita Complexa. Por tratar de personagens meninas, entre 10 a 14 anos (ou até mais novas), o gênero Lolicon não é proibido no Japão do tanto que não sejam empregadas crianças de fato nessas produções, já que nesse subgênero, um homem ou mulher adultos se sente atraído por uma menina/pré-adolescente.
Shotacon (ショタ)
O Shotacon seria o correspondente masculino do Lolicon. Nesse subgênero, que é abreviação do termo Shoutaro Complex, um adulto homem ou mulher se sente atraído por um garoto mais novo e vice-versa.
No ocidente, o Shotacon mostra o relacionamento entre meninos/pré-adolescentes ao lado de personagens mais velhos que sentem atração por crianças. Geralmente, essas produções são de natureza puramente sexual e, às vezes, são temas muito comuns em Yaois. Em alguns casos, os relacionamentos ocorrem entre membros da própria família. Como exemplos de Shotacon temos: Loveless; Shounen Shikou, Enzai, Boku no Pico dentre outros.
Toddlercon
O mais polêmico e o menos conhecido dos três gêneros que trazem menores de idade em suas histórias. O Toddlercon, junção de Toddler, termo em inglês usado para designar crianças de até três anos de idade e da abreviação do termo complex, traz histórias com bebês de zero a 6 anos (geralmente, incompletos) em cenas de sexo, violência e estupro. O gênero não é proibido no Japão, mas segue a mesma regra dos demais, crianças reais são proibidas de interpretar as cenas em filmes ou live-actions.
Alguns exemplos de Toddlercon são: Chibiccomic (de Tetsu); Alice Kindergaten; Summer Smells (de Mizukami Ranmaru) dentre outros. As cenas são fortes e, particularmente, acho que tudo que envolver crianças numa perspectiva sexual é abominável. Eu não conhecia esse gênero, encontrei enquanto estava pesquisando e devo dizer desde já, que abomino essa categoria.
Do mangá Chibiccomic.
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Alguns exemplos de Toddlercon são: Chibiccomic (de Tetsu); Alice Kindergaten; Summer Smells (de Mizukami Ranmaru) dentre outros. As cenas são fortes e, particularmente, acho que tudo que envolver crianças numa perspectiva sexual é abominável. Eu não conhecia esse gênero, encontrei enquanto estava pesquisando e devo dizer desde já, que abomino essa categoria.
Futanari (二成、双成、二形)
O nome Futanari, em japonês, significa duas formas. Ou seja, seria o equivalente a hermafrodita, interssexual, mais ou menos isso. Seria o personagem com traços femininos mas que além dos seios, teria um pênis no lugar do órgão genital feminino.
Esse gênero é muito bizarro. Os personagens são sempre metade homem e metade mulher. Esse gênero pode abarcar tanto personagens de toddlercon, quanto de lolicon e shotacon e demais gêneros hentai. Particularmente, não curto nenhum desses gêneros supracitados na postagem, mas há sempre quem goste.
Um exemplo de Futanari é Alice in Sex Land, do mangaká Mashumaro Jyuubaori, no qual a personagem Alice adquire um pênis ao tomar as pílulas (que na história original do Lewis Carroll são os cogumelos que fazem crescer e diminuir) que o senhor Coelho lhe dá.
Não é nada fácil achar imagens como essas... |
Esse gênero é muito bizarro. Os personagens são sempre metade homem e metade mulher. Esse gênero pode abarcar tanto personagens de toddlercon, quanto de lolicon e shotacon e demais gêneros hentai. Particularmente, não curto nenhum desses gêneros supracitados na postagem, mas há sempre quem goste.
Um exemplo de Futanari é Alice in Sex Land, do mangaká Mashumaro Jyuubaori, no qual a personagem Alice adquire um pênis ao tomar as pílulas (que na história original do Lewis Carroll são os cogumelos que fazem crescer e diminuir) que o senhor Coelho lhe dá.
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