sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Photograph (Oneshot)

E como disse antes, estou postando o feedback do oneshot Beautiful Days. Nessa continuação, o narrador não é mais Reo, e sim Shinri. A perspectiva abordada nessa continuação foi muito legal... No fim, ela salvou toda a história, pois confesso que dessa vez, eu gostei desses dois personagens...

Título: フェティッシュ/ Photograph
Mangaká: Hino Garasu
Gênero: Cotidiano, Drama, Lemon, Romance, Yaoi
Outros Títulos: Beautiful Days (2011)
Publicação: Oneshot (2011)

Photograph, da mangaká Hino Garasu (2011). Faz parte do mangá Fetish.

Sinopse: O relacionamento de Shinri e Reo está passando por uma grande crise. Enquanto Reo se mata de trabalhar, Shinri sobrevive apenas de bicos e nunca tem dinheiro para ajudar nas despesas. Apesar da relação conturbada dos dois, eles ainda conseguem encontrar tempo para ficarem juntos, embora, para Reo, Shinri não passe de um grande egoísta.

Nessa continuação, quem ganha voz é Shinri. Como narrador principal da história, fica mais claro entender o porquê de ele ser tão egoísta e ciumento. Shinri trabalha como freelancer, mas raras vezes sai bem sucedido. Seu intuito é tentar captar a beleza em tudo o que vê e poder expor isso nos seus desenhos. Como forma de captar a beleza das coisas, Shinri costuma tirar fotos, sobretudo, do seu companheiro, mesmo este consentindo ou não.

Apesar de ser um casal padrão de yaois: Seme e Uke, a química entre eles melhorou bastante nessa continuação. Quem curte yaoi e lemon, eis uma ótima sugestão. Recomendo.



Oneshot em português:
Scan: ErosFansub - Sem Link

Beautiful Days (Oneshot)

Depois de quase uma eternidade, resolvi procurar nos mangás salvos no meu pc um yaoi para ler... Como ando meio com preguiça (risos), optei por ler este oneshot. É uma história bem curta mesmo, no entanto, ela tem uma continuação, também em formato oneshot, chamada Photograph. Ambas fazem parte do volume único intitulado Fetish (2011), da mangaká Hino Garasu.

Título: フェティッシュ/ Beautiful Days
Mangaká: Hino Garasu
Gênero: Cotidiano, Drama, Lemon, Romance, Yaoi
Outros Títulos: Photograph (2011)
Publicação: Oneshot (2011)

Beautiful Days, da mangaká Hino Garasu (2011). Faz parte do mangá Fetish.

Sinopse: Tachibana Reo divide o apartamento com o seu namorado, Shinri. Reo trabalha e tenta manter as contas em dia, no entanto, ele tem que lidar com o lado preguiçoso e egoísta do seu companheiro, que nem sequer tem um emprego fixo. Os dois são bastante diferentes e passam mais tempo se desentendendo do que buscando soluções... Enquanto Reo fica pensando no porquê de estar com alguém como Shinri, seu companheiro sequer pensa em deixá-lo ir. Será que eles vão conseguir se entender?

O que mais gostei nessa história foi ter levantado uma questão bastante interessante, a meu ver: será que vale mesmo a pena manter um relacionamento que vem se arrastando sem nenhuma das duas partes tomar alguma atitude para consertá-lo? Mesmo que ainda haja amor, será que vale a pena? Shinri é o típico cara egocêntrico e escorão. Reo praticamente é o único que carrega os dois nas costas, até o momento em que a caixa do supermercado lhe convida para sair. Shinri, tomado de ciúmes, praticamente abusa de Reo. Obviamente, Reo é o típico uke... apesar de não parecer. Shinri, por extensão, é o típico seme. E tem todas as características de um: é dominador, intransigente, machuca o companheiro com sexo selvagem e está sempre morrendo de ciúmes. Para quem gosta de yaois assim, eis uma ótima sugestão.

Particularmente, apesar de gostar de yaois, essa história não foi o melhor yaoi que já li. Além disso, não consegui gostar do Shinri. Ele é muito egocêntrico e o Reo é passivo demais. E ele só se tornou assim depois que conheceu Shinri, visto que antes de conhecer o companheiro, Reo se relacionava com mulheres e nunca estava solteiro. Depois do convite da caixa do supermercado e do pedido de "por favor, tenha paciência comigo e não me deixe" do Shinri, Reo precisa tomar uma decisão... no entanto, só iremos saber disso na segunda parte da história, com o oneshot Photograph. Depois que eu ler, posto o feedback aqui. Até mais, minna... Oyasuminasai...



Oneshot em português:
Scan: ErosFansub - Sem Link

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Lovely Complex (Anime)

Confesso que estava com muita preguiça e com um pouco de receio de falar sobre essa história. Não por ela ser ruim ou boa, mas porque faz tempo que assisti ao anime e li partes do mangá (afinal, na época que vi o anime, poucos capítulos do mangá tinham sido traduzidos para o português e desses poucos capítulos já dava para perceber o quanto o anime mudou algumas coisas), mas meu receio de falar sobre ele é que LovCom é um shoujo muito conhecido e mais, bastante comentado em vários outros blogs, mas espero que a minha resenha valha a pena ser lida.


Título: ラブ★コン/ Rabu Com/ Lovely Complex (LovCom)
Mangaká: Nakahara Aya
Gênero: Comédia, Drama, Romance, School Life, Shoujo
Outros TítulosNanaco Robin (2008); Junjou Drop (2011); Saredo Itoshii Hibi (2013); Dame na Watashi no Koi Shite Kudasai (2013)
Publicação:
Mangá - 17 volumes (2001-2006)/ Licenciado pela Panini Comics (2016)
Anime - 24 episódios (2007)
Live-Action - J-Movie (2006)
Jogo - PS2 (2006)


Lovely Complex, da mangaká Nakahara Aya (2001-2006)

Sinopse: Risa Koizumi e Atsushi Otani são os alvos de piada da escola. Risa e Otani são apelidados pelos colegas de All Hanshin Kyojin (comediantes japoneses em que um é mais alto e o outro mais baixo). Risa Koizumi tem 1,72m e Atsushi Otani tem apenas 1,56m. Os dois se odeiam porque por causa do outro viraram motivo de chacota, no entanto, apesar das brigas, os dois até que se dão bem de vez em quando, mas depois de uma discussão ambos fazem uma aposta: aquele que arrumar um namorado ou namorada primeiro terá que fazer o que o outro pedir. Se ganhar, Otani quer um par de tênis novos, se Risa ganhar ela quer um jogo de video game novo. No entanto, ao longo dessa disputa, Risa e Otani se apaixonam, mas será que isso tem condições de dar certo um dia?



Esses dois juntos são realmente uma comédia. As cenas em que os dois aparecem brigando sempre viram motivo para que os colegas insistam em apelidá-los de All Hanshin Kyojin, mas prestando bem atenção, até que eles contribuem muito para isso. Apesar das chacotas dos colegas, é bastante interessante a mensagem que LovCom traz, que é mostrar como conviver com as diferenças com otimismo e respeito. Um exemplo disso é que mesmo sendo muito "pequeno" para a sua idade, Otani é um dos melhores jogadores do clube de basquete da escola.

Uma ironia super interessante está nos sobrenomes dos personagens principais. Enquanto Koizumi quer dizer pequena primavera, Otani significa grande vale. E quando ambos estão irritados, basta apenas retirar e acrescentar uma letra que a ironia vira "ofensa". Em um dos episódios, Risa chama Otani de Kotani (que significa pequeno vale) e Otani retribui a ofensa chamando-a de Oizumi (grande primavera). Mas ironia mesmo é os dois apostarem arrumar um namorado antes e acabarem se apaixonando um pelo outro.

Risa não é nada feminina, sua aparência é de uma meninona, literalmente falando. Ela joga vídeo game e acaba sendo pouco vaidosa, apesar das dicas da sua melhor amiga que está sempre na moda, Nobuko Ishihara, Risa prefere ser apenas ela mesma. Embora no início, ser autêntico seja muito difícil. Quando Risa se declara para Otani, este a rejeita. Na verdade, ele sente vergonha de namorar uma menina tão alta e nem cogita essa possibilidade. Depois de ser rejeitada, ela tenta agir como sua amiga, igual a antes, mas acaba tentando outra vez e se declara novamente. Nesse momento eu queria esganar o Otani, carinha mais indeciso e cruel, ele simplesmente rejeita a nossa heroína pela segunda vez. Quando ela decide desistir de vez, o cara simplesmente aparece no aniversário dela e lhe dá um beijo. Depois disso eles começam a namorar, mas haja tempo para ele se decidir em namorá-la.



Otani é a estrela do time de basquete da escola, apesar da sua altura ser abaixo da média, ele é o melhor da equipe. Antes de aceitar namorar Risa, ele a faz se sentir super insegura e confusa, pois nada mais nada menos do que a sua ex-namorada, Mayu Kanzaki, aparece na história. (engraçado, como sempre tem que aparecer essas sujeitinhas nojentinhas), além disso ele sempre deixou claro gostar de garotas fofas e "indefesas", como Chiharu. Obviamente, Otani fica "balançado" pela ex, fazendo a nossa heroína sofrer bastante. Além disso, o Otani parece ser o expert em dar mancadas! Depois de estar namorando Risa, ele acha que a namorada o está traindo com o colega de trabalho. Claro que tudo não passava de um mal entendido, mas Otani entende tudo errado e termina o namoro com ela.

Mudando um pouco o foco dos personagens, gostaria de falar sobre um dos casais super fofos da história. Chiharu Tanaka morria de medo de garotos, sempre que estava perto de um deles, suava frio e não conseguia falar uma palavra. Mas aos poucos ela vai perdendo esse medo e começa a namorar Ryoji Suzuki, que é o único garoto da escola mais alto do que Risa. Irônico é que Otani tentava investir em Chiharu e Risa em Suzuki, mas os dois acabaram tendo seus planos arruinados, quando os seus respectivos futuros companheiros se apaixonam um pelo outro. Os dois eram super fofos juntos, porque apesar de não parecer, a princípio, os dois combinaram bastante. 

Seiko-chan que, na verdade, é um garoto.

Outro personagem muito engraçado foi Seiko Kotobuki. Na verdade, seu verdadeiro nome é Seichirou, mas ele prefere ser chamado de Seiko e se traveste de menina. Seiko é apaixonado por Otani e em um dos episódios do anime, ele beija Otani na boca. Todos ficam chocados, mas quando Otani descobre que Seiko na verdade era um garoto, para de falar com ele. Outro personagem que gostei muito, foi o Haruka Fukagawa. O cara era apaixonado por Risa e sempre a viu como sua heroína desde que ela o salvou de um grupo de garotos que o estavam chateando, desde então, fez de tudo para ingressar na mesma escola que ela. Ele é muito hilário, principalmente quando começa a detestar Otani.

Ainda sobre o anime, a Risa era uma personagem que eu gostava muito. Ela era forte, e todos julgavam que ela não se abalava fácil, mas depois que revelou seus sentimentos por Otani e depois que descobriu estar apaixonada por ele, ela virou uma grande maria chorona. Tinham cenas em que ela estava lá firme e forte, mas em muitos momentos, a minha vontade de bater no Otani era enorme. Ainda bem que o Fukagawa implicava com ele. Além disso, Risa sentia meio que "inveja" como todas as suas amigas tinham conseguido um namorado, a Nobuko namorava o Heikichi Nakao e a Chiharu o Suzuki. É compreensível o quanto foi difícil para ela lidar com a presença da ex namorada do Otani, que também não facilitava em nada a vida da nossa heroína. 



Falando sobre o mangá e o anime, há algumas divergências entre eles, nada que comprometa a história, apenas alguns detalhes que, na minha humilde opinião, deveriam ter sido mantidos, sobretudo no que diz respeito à aparição de Fukagawa. Ele ajuda muito Risa no início, mas o anime distorce isso. Também não cheguei a ler todo o mangá, infelizmente, não tinham muitos capítulos traduzidos na época em que comecei a assistir ao anime. Como são muitos volumes, também não sei se algum fansub brasileiro já o traduziu por completo.

LovCom ganhou também uma versão live-action. O j-movie foi lançado em 2006 e foi dirigido por Kitani Ishikawa. Infelizmente, ainda não cheguei a assistir o filme, mas pretendo fazer isso em breve, afinal, estou super curiosa para saber se a Fujisawa Ema e o Koike Teppei ficaram bem nos papéis de Risa e Otani. Além do live action, LovCom também ganhou uma versão para PlayStation 2 no mesmo ano.

LovCom versão live-action.

LovCom tem uma trilha sonora bastante animada, para baixar a música das duas aberturas, clique aqui e aqui. Além de ser uma história super alto astral e de tratar temas difíceis com muito bom humor, LovCom fala de romance, de diferenças, de dificuldades enfrentadas na adolescência, enfim... mesmo com todos os clichês, LovCom consegue ser uma história simples e original.

Falando assim, me torno bastante suspeita, visto que eu gostei muito da história. E é uma pena eu não ter conseguido ler o mangá. Mas durante minhas pesquisas vi que os fansubs em espanhol já adiantaram bastante a tradução. Uma pena maior ainda os fansubs brasileiros não estarem no mesmo ritmo. Mas espero que vocês tenham gostado da resenha e aqueles que ainda não viram/leram Lovely Complex, não deixem para depois... Mais do que recomendo: recomendadíssimo!!



Mangá em Português - Sem Links
Licenciado pela Panini Comics

Anime legendando em português:
Download: Anbient
Ver online: Animeq; Anitube

J-Movie legendando em português:
Download: Koike Teppei
Ver online: Dopeka

Entenda porque os links foram removidos

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Momoiro Renka (Mangá)

Lá estava eu, pesquisando algum mangá para baixar no site do Fascínio Asiático e, claro, vendo se tinha algum capítulo novo para baixar de Boku wa Imouto ni Koi wo Suru. quando me deparei com Momoiro Renka... Achei o traço divino, muito lindo mesmo!! Então resolvi baixar e dar uma "oportunidade", até porque eu também não conhecia essa mangaká... Uma pena ser uma história tão curtinha... 

Título: 桃色恋花/ Momoiro Renka/ Pink Love Flower
Mangaká: Mitsuha Yuu
Gênero: Drama, Ijimi, Romance, School Life, Shoujo
Outros Títulos: Tobenai Tori (2008)
Publicação: Mangá - 1 volume (2009)

Momoiro Renka, da mangaká Mitsuha Yuu (2009).

Sinopse: Motivada por uma história contada por sua mãe, já falecida, Kawai Sakura vai até uma cerejeira no pátio da sua nova escola fazer um pedido: encontrar a sua alma gêmea. Acreditando que isso é verdade, Sakura reza pedindo por isso e, inesperadamente, um rapaz aparece bem ao seu lado. Assustada, o rapaz se aproxima e acaricia o seu cabelo. No entanto, Sakura não sabe quem ele é e o rapaz vai embora sem dizer uma palavra. Sem saber se ele era a sua alma gêmea ou não, Sakura tem outros problemas mais urgentes para lidar, afinal, ser uma menina pobre numa escola de elite tem lá seus desafios.

Achei a história muito bem amarrada, apesar de alguns clichês, como diferença de classes, bullying, se apaixonar pelo carinha famoso da escola, ela consegue ser original em alguns aspectos. A Sakura não é uma mocinha indefesa e, apesar de ser minoria, e alvo fácil dos demais colegas, não abaixa a cabeça, pois ela costuma dizer para si mesma que não fez nada de errado. E realmente não fez. Particularmente, não entendi como eles já sabiam de cara que a Sakura era pobre... Ela tem dinheiro para pagar a escola, deixado como herança após a morte da mãe, que era rica, mas ser filha de um mero professor deve ter pesado muito. Meio que me lembrou os alunos "maravilhosos" da escola Jeguk de The Heirs (se não perceberam, estou sendo irônica).

A escola onde Sakura vai estudar é de alto nível e até os professores a tratam super mal. Inclusive o rapaz que aparentemente seria a sua alma gêmea, o Takayuki Toudou. Mas Sakura nem imagina que se aproximar dele lhe traria ainda mais complicações para a sua vida. Ela não só atrai a ira das outras garotas como também a ira da noiva do garoto, Houjou Nanaka.


Nanaka ameaçando Sakura com uma faca. Cena do capítulo 3.

Eu nunca vi uma psicopata tão doentia que nem essa daí. A Nanaka se faz de amiga da Sakura para depois mostrar as suas verdadeiras garras. Primeiro ela tranca Sakura no banheiro, joga óleo na colega e ainda atira fogo nela, mas Takayuki aparece e a salva. E é na enfermaria, cuidando de seus ferimentos, que depois de dizer que a odeia, ele a beija. Vai entender... 

Depois disso, achando pouco tudo o que fez, Nanaka a empurra da escada. No início fiquei pensando por que a Sakura saiu correndo atrás do Takayuki nessa cena se quem a defendeu foi o Ninomiya, mas ao longo da história, você percebe que ela fez a opção mais sensata. Pois Nanaka convence o amigo Ninomiya Ryouta a se declarar para Sakura e se esta recusasse o seu "amor", deveria sequestrá-la e tirar fotos dela sem roupa para mostrar para a escola toda. E ele consegue. Ryouta sequestra Sakura e tira fotos insinuantes da garota.

Por fim, enquanto eu achava que não podia acontecer mais nada, Nanaka ainda tenta matar Sakura com uma faca. Ufa!, acho que Momoiro Renka foi mais original por causa disso. É claro que o final é o mais feliz de todos, mas vamos e convenhamos, acho que foi psicopatia demais para um único volume. Mesmo que tenha sido explicado porque Nanaka era desse jeito, ainda assim é demais para um história tão curta.


Desenhando as Cores do Amor (oneshot).

Ao final do volume, temos um oneshot (ou história extra, como queiram chamar) muito fofo! O título é Desenhando as Cores do Amor, nessa história, Sakai Minato é uma garota esforçada que pretende ingressar numa faculdade de artes. Enquanto todas as suas amigas suspiram só em ver o "príncipe" do clube de basquete, Kuga Ryuuta, ela apenas foca seus objetivos em produzir diferentes trabalhos, desde pinturas até esculturas.

Mas por ironia do destino, Ryuuta cruza o seu caminho, sempre aparecendo na sala do clube de artes para "cochilar" enquanto se recupera da lesão no joelho. No entanto, aos poucos, Mina-chan vai se sentindo atraída por ele, mas ela acaba descobrindo que ele tem várias namoradas e por causa de um grande mal entendido, tenta esquecê-lo. O desenrolar dessa história também foi muito legal, apesar da psicopatia da Nanaka-chan, eu recomendo esse mangá... Vale a pena apreciar os belos traços da Mitsuha Yuu e a leveza com que ela conduz o romance entre os personagens.



Mangá em português-PT:
Fascínio Asiático (download - completo)
Batoto (ler online - completo)
Central de Mangás (ler online - completo)

domingo, 24 de agosto de 2014

Mitsuki Kako (Mangaká)

Mais uma vez, como já era de esperar, nada de fotos ou maiores descrições sobre ela. Apenas informações básicas e apenas uma gravura no lugar de foto, mas vamos ao que interessa... =D

Mitsuki Kako (みつきかこ) é uma aquariana nascida no dia 12 de janeiro, em Kanagawa, Japão. Seu tipo sanguíneo é B e ela sempre teve o desejo de tocar piano e comprar uma casa no campo.

Mitsuki Kako é especialista em shoujo e josei. Suas histórias transbordam de romance com algumas pitadas de drama e tragédia. Além disso, Kako não faz o papel da típica autora que passa uma eternidade para desenhar uma cena de beijo. Nessas cenas, ela é bem generosa. Outra coisa sobre ela é que ela costuma focar nos dois personagens principais que amadurecem juntos ao longo da história. Suas histórias contêm um pouco de smut, mas sobretudo, focalizam o romance e a vida escolar.

Na imagem: Ai Hime ~ Ai to Himegoto ~ (2006); Sora Log (2008) e Tsuki no Waltz (2008).

Obras da autora:

  • Katakoi no Tsuki (2005)
  • Zenbu Hajimete (2005)
  • Ai Hime ~ Ai to Himegoto ~ (2006)
  • Suki, Tokoro ni Yori Arashi (2006)
  • Kamisama Onegai! (oneshot - 2007)
  • Kiss/Hug (2007)
  • Sora Log (2008)
  • Tsuki no Waltz (oneshot - 2008)
  • Melodramatic Library (oneshot - 2009)
  • Dear! (2010)
  • Mitsuai Celeb (antologia - 2010)
  • Sai x Ai (2011)
  • Fly High! (oneshot - 2012)
  • Itsuka no Tsuki de Aimashou (oneshot - 2012)
  • Wanna Love - Wanna Be the Honey Trap (2013)
  • Love Phantom (2014) 
  • S Love (2014)
  • Shagai Renai (2014)

sábado, 23 de agosto de 2014

Ore Dake no Nakimushi-chan (Oneshot)

Uma pena essa ser história ser tão curtinha, mas ela é super fofa. Vou tentar me segurar para não estragar possíveis surpresas que vocês possam ter, então, essa postagem vai ser bem curtinha também.

Título: Ore Dake no Nakimushi-chan/ My Sweet Cry Baby (Minha Chorona)
Mangaká: Asano Kayoru
Gênero: Romance, Shoujo, School Life
Outros Títulos: Suki Ni Natte wa Ikenai Hito (2013)
Publicação: Oneshot (2013)

Ore Dake no Nakimushi-chan, da mangaká Kayoru (2013)

Sinopse: Suzumura Azusa-senpai é extremamente séria, mas não passa de uma chorona. Sempre vive na biblioteca, porque é a bibliotecária, mas vive chorando enquanto lê romances. Okazaki Chihiro-kun costuma ir à biblioteca da escola apenas para vê-la, já que ele adora ficar admirando sua senpai enquanto ela lê. No entanto, Azusa-senpai sempre o trata de forma fria e séria, o que faz com que Okazaki se interesse mais e mais por ela, será que ela vai acabar se interessando por ele também?

Na escola, todos acham a Azusa-senpai muito estranha, para os amigos de Chihiro-kun, apesar de bonita, eles a acham muito sombria e assustadora. Mas como todos nós sabemos, shoujo é shoujo, é óbvio que o Chihiro é o único que consegue ver o quanto ela é gentil e amável, ao invés de ser apenas a senpai rígida e inatingível.

Apesar de ser um kouhai, o Chihiro nem parece ser mais novo que a Azusa e muito menos de uma série a menos do que ela. Ele é bem alto, bonito e persistente. É o primeiro a se apaixonar pela senpai e faz de tudo para conquistá-la, inclusive compra o ingresso para uma sessão de autógrafos com a escritora preferida de Azusa. Se ele consegue convencê-la a sair com ele num encontro ou se ele consegue engatar num relacionamento com ela, aí é outra história, afinal a senpai pensa: "por que algo que só acontece nos livros que eu leio aconteceria comigo?" Ore Dake no Nakimushi-chan é uma história muito legal, e apesar de curta é bastante interessante. Recomendo.



Oneshot em português:

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Sora Log (Mangá)

Quase não terminava esse mangá, quer dizer, quase nem começava (risos). Eu leio tanta coisa ao mesmo tempo e olha que ainda estou terminando Nárnia e ainda estou em final de período na universidade... ufa! Mas me interessei por esse mangá por ele trazer uma personagem apaixonada por astronomia, que é uma coisa que eu gosto muito, no entanto, os traços não são os mais bonitos, mas vale a pena dar uma chance a essa história.

Título: ソラログ ~ てのひらの星 ~/ Sora Log ~ Tenohira no Hoshi ~/ Sky Log
Mangaká: Mitsuki Kako
Gênero: Comédia, Drama, Romance, School Life, Shoujo
Publicação: Mangá - 4 volumes (2008)

Sora Log, da mangaká Mitsuki Kako (2008)

Sinopse: Minami Hikaru faz parte do clube de astronomia da Escola Secundária Higashi. Ela é apaixonada por tudo que envolva o cosmos e, numa certa noite bastante estrelada, conhece um rapaz misterioso, cujo cabelo é tão claro que parece branco. Depois de conhecê-lo muitas coisas misteriosas passam a acontecer, mas o que será realmente tudo isso?

Interessante é que essa história lembra um quê de melancólico e para quem ainda não suspeitou, eu curto muito essa coisa de histórias tristes e melancólicas, mas calma, Sora Log pode ser um tanto quanto melancólica, mas o final é o mais feliz de todos (risos). Mas vamos falar da história em si. Hikaru é fissurada nessa coisa do céu azul e ama a palavra amor, ela me passou a impressão de ser uma personagem bem pura, ou seja, dessas personagens bem típicas de shoujo. Além disso, ela tem um irmão super ciumento e pegajoso, Yui, que tem 1,85 cm. (particularmente eu adoro os japoneses quando criam personagem tão altos assim... totalmente fora da média da altura real dos japoneses). Sem mencionar que o rapaz misterioso é ainda mais alto que Yui.

Mas o rapaz misterioso tem nome, Minato Asou, e um passado pra lá de secreto. Sua cunhada, Asahina Shizuka declara guerra a Hikaru e ainda tenta fazer "alianças" com o irmão da menina, Yui, que por sinal faz de tudo para que a irmã nunca se lembre de um fato traumático que ocorreu em sua vida quando era muito criança. Mas o que terá sido isso, que apenas o barulho das estrelas que ela sempre ouve quando vê o Asou-kun pode fazê-la lembrar de tudo? (No início, fiquei intrigada com esse barulho. Mas enfim... pelo menos o Asou não veio do espaço ou coisa do tipo, seria muito estranho se ele fosse um alienígena - risos).




No entanto, o mais legal dessa história é que Asou-kun e Hikaru vão se apaixonando gradualmente um pelo outro e quando percebem já estão namorando e isso acontece da forma mais natural possível. Tipo, eu adorei a forma como a Mitsuki Kako conduziu o romance dos dois, muito lindo mesmo! Acho que nunca foi tão natural... Mas sempre tem alguém para tentar estragar a felicidade alheia, por isso que essa tal de Shizuka nojenta aparece do nada só para fazer raiva. Mas eu até entendi a postura dela e no final acabei simpatizando com ela.

Além disso ainda tinha o irmão da Hikaru que implicava horrores com o Asou-kun e, claro, equivocadamente. A história é uma das mais interessantes que já li. Sem aquelas vilanias desleais ou armações que separam ou estremecem/abalam a confiança do casal. Hikaru e Asou são firmes e fortes no amor que sentem um pelo outro e isso foi o que mais gostei e, apesar de alguns clichês, que não foram muitos, a história é ótima!!

O extra ao final do último volume, Biblioteca Melodramática não fica atrás. Esse oneshot traz a história de uma estudante bastante exemplar, Kanae, que foca sua vida apenas em estudar para entrar numa faculdade. No entanto, ela acaba se apaixonando pelo professor "descolado" que trabalha na biblioteca. Mas ela acaba descobrindo que ele é casado. Minna, o final dado a esse oneshot nem eu teria pensado melhor, foi muito original e criativo. Amei essa história também. No mais, não havendo mais nada a comentar, sobre esse mangá mais do que recomendo: recomendadíssimo. (Ah!, e para aqueles que não têm muito costume com o português de Portugal, como eu - risos - a expressão "que fixe!" quer dizer "que legal!").


Mangá em português-PT:
Fascínio Asiático (download - completo)
Central de Mangás (ler online - completo)

Entenda porque os links foram removidos

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Ayase Umi (Mangaká)

Sobre Ayase Umi (绫濑羽美) não encontrei nada sobre ela. Nem data de aniversário, nem lugar de nascimento, absolutamente nada. Certamente, acredito eu, que ela tenha nascido no Japão. Entretanto, o que pude encontrar sobre ela foi sua website pessoal (que me pareceu uma espécie de blog) e seu perfil no twitter.



Não há fotos de Ayase Umi nas redes, nem em seu próprio perfil do twitter. No entanto, resolvi postar a foto que ela mesma mantém como perfil no seu twitter, provavelmente, parece ser de sua autoria, pois o traço é bastante semelhante com um de seus trabalhos, Hal.

Reuni algumas imagens que colhi em seu blog, para poder mostrar a vocês um pouco do seu traço. Seus últimos trabalhos versam em torno da temática amorosa e dramática, ela não é especialista em shoujos, no entanto, seus trabalhos são voltados para esse público.



Obras da autora:
  • Dear my Guardy (2013)
  • Hal (2013)
  • Vivid Cherry (2013)
  • Seishun Note (2014)
  • Risouteki Boyfriend (2016)

Aikawa Saki (Mangaká)

E como eu disse antes, nossas queridas mangakás não curtem aparecer muito em fotos. Elas preferem os autorretratos ou coisa do tipo. Dessa vez resolvi falar sobre Aikawa Saki, pois estou lendo um de seus mangás mais conhecidos, 16 Life.

Aikawa Saki (藍川さき) nasceu no dia 25 de novembro, na cidade de Shizuoka, Japão. Aikawa Saki é sagitariana e seu tipo sanguíneo é B. Não encontrei muitas coisas sobre ela, nem sobre o que ela mais gosta, no entanto, ela provavelmente deixa muita coisa escapar em seus freetalks ao longo de seus mangás. Mas se você quiser acompanhar suas obras e lançamentos, é só conferir em seu site pessoal.

Aikawa Saki é uma mangaká especializada em shoujos e suas histórias tratam de romance e drama. Aikawa não foca muito em smut e nem em comédia ou fantasia. Suas histórias trazem temas do cotidiano situando suas personagens, sobretudo, na esfera escolar. E uma das coisas mais interessantes é que, diferente de outras mangakás (e não estou desmerecendo essas), ela não é do tipo que demora para desenhar cenas de beijo, ufa!, ainda bem (risos).

Na imagem: Kedamono Kareshi (2012); Boku Kara Kimi ga Kienai (2008); Kimi to Koi no Tochuu (2010); 16 Life (2009).

Obras da autora:

  • Dame Iijirou H (antologia - 2004)
  • Honnou - Motto Midaretai (antologia - 2005)
  • Sensei, kore ga koi desu ka? (antologia - 2005)
  • Renai Joujou (2006)
  • Zenbu Kimi no Mono (oneshot - 2006)
  • Koishiteru (oneshot - 2007)
  • Secret Kiss (2007)
  • Sentimental Honey (oneshot - 2007)
  • Boku Kara Kimi ga Kienai (2008)
  • Iinchou no Himegoto (2008)
  • Oresama Ouji (2008)
  • 16 Life (2009)
  • Kimi to Koi no Tochuu (2010)
  • Houkago Seifuku wo Nui de (antologia - 2010)
  • Houkago Sensei to Koi ni Ochiru (2010)
  • Naisho no Jikan (2011)
  • Josou Danshi wa Ika ga desu ka? (antologia - 2011)
  • Kedamono Kareshi (2012)
  • Kore ga Koi to Iunaraba (2012)
  • Koyoi Kimi to Kiss no Chigiri wo (2012)
  • Meikyuu Romantica (2014)
  • Yagami-kun wa Kyou mo Ijiwaru (2016)
  • Tsukikage Moratorium (2017)

Gyutto Shite Chuu (Mangá)

Acho que já deu para perceber, né? Eu super shippo as histórias da Chiba Kozue e, dessa vez, resolvi falar sobre esse mangá. Na verdade, estou fazendo uma maratona, depois desse me aguardam mais dois e espero poder comentá-los aqui em breve. Mas agora, vamos ao que interessa.

Título: ぎゅっとしてチュウ/ Gyutto Shite Chuu/ Boyfriend
Mangaká: Chiba Kozue
Gênero: Comédia, Romance, School Life, Shoujo
Outros Títulos: 24 Colors (2008); 7 Genme wa Himitsu (2006); Hidarite no Love Letter (2009); Crayon Days (2011); Kare no Yubisaki (2013); Yoru no Gakkou he Oide Yo! (2007)
Publicação: Mangá - 1 volume (2008)

Gyutto Shite Chuu, da mangaká Chiba Kozue (2008)

Sinopse: Kojima Mai mudou de escola recentemente e não imaginava que seria a namorada do garoto mais estudioso da escola, Nakazato Yuu. Todas as demais garotas são rejeitadas por ele, no entanto, Mai não desiste de conquistá-lo até que eles acabam namorando. Mas apesar de estarem namorando, milhões de dúvidas circundam a cabeça de Mai, afinal de contas, será que Yuu realmente é apaixonado por ela ou só aceitou namorá-la por pena?

A Mai é muito bobinha e só vive pensando em beijos e abraços. Mas é compreensível, afinal, para que ter um namorado que não se pode beijar ou abraçar? Isso deixa qualquer garota insegura, não é mesmo? Já no primeiro capítulo dá para perceber esse sentimento de insegurança de Mai, além disso, Nakazato não faz nenhum esforço para diminuir essa angústia da namorada. O foco de Nakazato é única e exclusivamente no vestibular.

O mais legal de tudo nessa história, é que Mai conquista Nakazato de alguma forma e ele não consegue ficar longe dela. Apesar de estar sempre focado nos estudos e de não querer que Mai o atrapalhe, Yuu é apaixonado por ela, embora não demonstre. No mais, a história é muito fofinha. A Mai é uma lesa, mas consegue ser uma fofa!! E o Yuu então, um perfeito cavalheiro e é super sexy também, OMG! (risos).

Outros dois personagens que eu adorei foram a Azu-chan, amiga de Mai, e o cãozinho de estimação da Mai, Tanejiro, apelidado carinhosamente de Tane. Azu-chan esculhamba geral com a amiga, sempre chamando-a de idiota, mas querendo ou não, a Mai é muito lesada, só pensa em namorar e mais nada. Já o Tane é tão fofo que ganha até um oneshot só para ele no final do mangá... Muito kawaii... vocês vão amar!! Recomendo. *o*



Mangá em português:
Scan: Redisu (sem download)
Ler online: Union Mangás

Entenda porque os links foram removidos

sábado, 16 de agosto de 2014

Chiba Kozue (Mangaká)

Chiba Kozue (千葉コズエ) nasceu em 22 de dezembro, em algum lugar do Japão. Quando pesquiso sobre as mangakás de que mais gosto, fico um pouco frustrada. Ou elas escondem a idade que têm ou, simplesmente, não se sabe quase nada sobre elas mesmo. Além disso, a maioria delas não posa para fotos e você fica meio sem saber como ela é.

A única foto de Chiba Kozue que encontrei foi esse autorretrato (ao lado) desenhado por ela mesma. Chiba Kozue é capricorniana e seu tipo sanguíneo é A, mas se isso não é o suficiente, você pode pesquisar sobre seus trabalhos em seu website, é só clicar aqui.

Seus traços são muito bonitos e suas histórias bastante envolventes. Seus mangás giram em torno de narrativas shoujo, sobretudo, numa esfera escolar. Acredito que pelas obras que já li, Chiba Kozue não consegue fugir dos estereótipos e dos clichês que tanto vemos nos shoujos, mas ela consegue cativar cada leitor com o seu traço preciso e com as suas protagonistas bem definidas e desenhadas.

Na imagem: Koi Toka, Kiss Toka, Kadara Toka (2013); Blue (2009); Koi to Yokubou no Susume (2013).
Obras da autora:

  • 7 Genme wa Himitsu (2006)
  • Aimai*Suppai*Horonigai (2007)
  • Yoru no Gakkou he Oide Yo! (2007)
  • 24 Colors (2008)
  • Gyutto Shite Chuu (2008)
  • Hitoribocchi wa Samishikute (2008)
  • Kimi to Koi ni Ochiru Mahou de (2008)
  • Blue (2009)
  • Hidarite no Love Letter (oneshot - 2009)
  • Megane - Hazushitemo Ii desu ka? (antologia - 2009)
  • Houkago, Kimi to Koi wo Shite (2010)
  • Crayon Days (2011)
  • Osananajimi ja Dame desu ka? (2011)
  • Kare no Yubisaki (oneshot - 2013)
  • Koi Toka, Kiss Toka, Karada Toka (2013)
  • Koi to Yokubou no Susume (2013)
  • Koi wa Beniiro (oneshot - 2013)
  • Hajimari no Ao (2015)
  • Kuchibiru ni Uta wo (2015)
  • Kyou Kara Mongen 7:00 Desu (2015)
  • 1/3 (2017)

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

The Heirs (K-Drama)

O drama que fez o maior sucesso (também) fora da Coreia e, que como todos os dramas de sucesso, recebeu boas e más críticas. No entanto, para mim, e aviso de antemão, eu amei esse drama, então posso ser demasiado tendenciosa (risos). Eu super shippei esse casal, então, aguentem pela frente muita parcialidade (leia-se babação) da minha parte (risos).


The Heirs, drama coreano (2013)

Quando vi o trailer e o elenco me apaixonei, como eu poderia deixar de ver um drama no qual o Lee Min Ho e a Park Shin Hye (que amo de paixão os dois!!) estariam contracenando juntos?... quase morri! Sei que tem muita gente que fala mal da Shin Hye porque ela não é muito boa em cenas de beijo (e eu já mencionei isso em uma postagem anterior), apesar disso me incomodar um pouco - porque, vamos e convenhamos, a gente sempre espera aquele super beijo entre o casal que você mais shippa - dar beijaço na telinha (ou não) não a torna uma péssima atriz, até porque a considero muito talentosa, com uma carreira inteira pela frente para se aperfeiçoar.

Além do mais, todos nós sabemos que orientais não são tão desinibidos assim com cenas desse tipo, vale lembrar que Lie to Me recebeu muitas críticas "censuradoras" sobre as cenas de beijo entre Yoon Eun Hye e Kang Ji Hwan. Além disso, vi que muita gente fala mal da Shin Hye, porque ela faz papéis muito parecidos, mas eu digo que em nenhum momento a Cha Eun Sang me lembrou a Lee Kyu Won (de Heartstrings) ou a Go Dok Mi (de Flower Boy Next Door). Embora eu desejasse que em alguns momentos, a Eun Sang fosse mais atrevida, mas enfim... O roteiro ficou muito bom. E a química entre os atores foi ótima, poderia dizer até que foi perfeita!!




Título: 왕관을 쓰려는자, 그무게를 견뎌라 - 상속자들 / Wangkwaneul Sseuryeoneunja, Geumoogereul Gyeondyeora - Sangsokjadeul/ The Heirs
Direção: Kang Shin Hyeo, Boo Sung Chul
Roteiro: Kim Eun Sook
Gênero: Bullying, Comédia, Drama, Romance, School Life
Publicação: K-Drama - 20 episódios (SBS | 2013)
Nota♥♥♥♥


Sinopse: Cha Eun Sang (Park Shin Hye) é a filha da empregada. Kim Tan (Lee Min Ho) é o filho ilegítimo do poderoso chefe do grupo Jeguk. Ambos têm uma vida difícil e cada um convive com seus problemas e dilemas pessoais. No entanto, o destino faz com que a vida dos dois se conecte com a do outro de alguma forma. E dessa conexão nasce um amor forte e intenso. Enquanto Kim Tan tenta se libertar das amarras que o prendem ao jugo esmagador de seu pai, Kim Nam Yoon (Jung Dong Hwan), e tentar fazer as pazes com seu irmão, Kim Won (Choi Jin Hyuk) e com Choi Young Do (Kim Woo Bin), seu "ex"-melhor amigo, Eun Sang tem que enfrentar a ira da noiva de Kim Tan, Yoo Rachel (Kim Ji Won) e toda uma sociedade preconceituosa que não vai deixar que uma pobre coitada como ela consiga ser feliz com o mocinho rico.



Nem sei por onde começar a falar... ainda nem acredito que acabou... como sou uma pessoa um tanto quanto ocupada, acabo assistindo os dramas depois de eles fazerem sucesso, mas é assim mesmo... Eu não tenho palavras (ou tenho até demais - risos) para falar tudo o que eu senti enquanto assistia aos episódios desse drama que, para muitos, só foi assistido por ter uma esfera semelhante a um outro seriado famoso, Gossip Girl (embora eu tenha começado a assistir esse drama por causa de Lee Min Ho e Park Shin Hye... os fãs que me deem um desconto, mas eu não curto nem um pouco Gossip Girl, confesso até que tentei assistir, mas definitivamente, eu detestei... nada contra quem gosta, eu é que não curti mesmo).

The Heirs merece várias recomendações, a começar pelo roteiro. Muito bem escrito e com poucos, mas muito poucos fios soltos. Mas isso já era esperado da Kim Eun Suk, que não costuma nos decepcionar quando o assunto é k-drama. Além do roteiro quase impecável, temos ainda um elenco de peso. E não só isso, como também, um drama super produzido, com direito a gravações fora da Coreia, como é o caso dos primeiros episódios, que se passam nos Estados Unidos, mais precisamente em Los Angeles (Califórnia).




Nos primeiros episódios (e ao longo dos demais, é claro), a química entre Lee Min Ho e Park Shin Hye é tão perfeita que você deseja que na vida real eles fiquem juntos de verdade, porém ficção é ficção. Mas indo direto ao que interessa, Eun Sang vai até os EUA encontrar com sua irmã mais velha, Cha Eun Suk (Yoon Jin Seo), que mentia para a mãe e para a irmã que estava estudando numa faculdade de lá. No entanto, Eun Suk tinha uma vida medíocre com um homem violento e trabalhava numa lanchonete como garçonete e, numa das cenas do drama, fica subentendido que Eun Suk fazia outras coisinhas mais para ganhar dinheiro. Perceba que fica subentendido, mas não dá para saber se ela realmente se prostitui. Mas vale ressaltar que The Heirs é um drama bem realista em muitos aspectos, isso pode ser percebido no último capítulo, no qual o destino final dos personagens é selado.

O encontro entre as duas irmãs é bem dramático e tudo é presenciado por Kim Tan, que costumava frequentar a lanchonete onde Eun Suk trabalhava. Na cena em que as duas irmãs se encontram, Eun Sang já descobrira toda a verdade, que o namorado com quem Eun Suk casaria, na verdade, tinha outras mulheres e que ela não fazia faculdade nenhuma. Eun Suk foge ao pegar o dinheiro que a mãe enviara para seu suposto casamento.


Kim Tan se diz namorado de Eun Sang quando o policial tenta interrogar a moça.

Eun Suk, praticamente, rouba o dinheiro da mala de Eun Sang. E quando vai embora, o amigo americano de Kim Tan pensa que ela estava carregando drogas na mala, pois ele confundiu farinha de feijão com cocaína, eu acho. Só que o cara é alérgico e por causa disso, Eun Sang tem seu passaporte confiscado pela polícia americana e, sem ter para onde ir, acaba indo passar alguns dias na casa de Kim Tan. Embora ela tenha feito muita resistência para aceitar o convite do rapaz.

No início, Eun Sang não dá muito espaço para Kim Tan. Tudo o que ele lhe oferece, desde telefone, comida e estadia, ela insiste em pagar. Os dois passam a conviver juntos e Kim Tan vai se apaixonando pela moça. Nesse ínterim, Kim Tan tem que ir a um encontro de negócios onde seu irmão, Kim Won, estará presente. É óbvio que a relação entre os dois é a mais tensa possível e Won trata o irmão bastardo com extrema frieza e desprezo. O que faz com que Tan sofra bastante. Eun Sang presencia a conversa dos dois irmãos, mas não consegue fazer nada para ajudar o rapaz.




A Rachel, noiva de Kim Tan, tem tudo para ser a maior megera de todos os tempos, mas desde o início, quando Kim Tan descobre estar apaixonado por Eun Sang, tudo o que ela faz meio que não surte efeito. Apesar de ser um noivado meramente financeiro, já que o casamento entre ambos renderia milhões em ações, Rachel não consegue esconder sua obsessão por Kim Tan [O único que percebe essa obsessão toda é Lee Hyo Shin (Kang Ha Neul)]. Mais a frente, a gente descobre que Rachel realmente gostava de Kim Tan, mas ela tinha dificuldades em demonstrar o que sentia.

As armações de Rachel são das que mais conhecemos em dramas. Ela humilha a Eun Sang em toda oportunidade que tem. E o que mais me irritou foram as vezes em que a Eun Sang vasculhou o lixo atrás de algo que a Rachel roubara dela alegando ter jogado fora. São pelo menos três cenas nas quais Eun Sang aparece de joelhos vasculhando latas e sacolas de lixo para encontrar ou o seu passaporte, ou o seu cartão de informações aduaneiras ou o seu uniforme da escola (sendo que este realmente tinha sido jogado no lixo). De certa forma isso me incomodou bastante, não tem graça procurar coisas no lixo com as mãos e acreditar na vilã. Mas ao menos, ao longo dos episódios, Eun Sang começa a saber se defender melhor da Rachel e até revida o tapa que esta lhe dera em um dos episódios anteriores.


Rachel fala mal da mãe de Eun Sang e leva uma tapa na cara. Quando tenta revidar, Eun Sang se defende.

Os personagens de The Heirs são, em sua grande maioria, da elite coreana, mas nem por isso têm a vida perfeita que sempre quiseram. São filhos de empresários ricos, de advogados e herdeiros de alguma grande fortuna. Apenas Eun Sang e a mãe, Park Hee Nam (Kim Mi Kyung), são "pobres". Embora o amigo de infância de Eun Sang, Yoon Chan Young (Kang Min Hyuk), faça parte do grupo de assistência social da escola (ou seja, não paga mensalidade), ele é filho do secretário chefe da empresa Empire, Yoon Jae Hoo (Choi Won Young), que por ser braço direito do pai de Tan e Won, seu filho pode estudar tranquilamente na escola do grupo Jeguk, sem ser intimidado pelos demais alunos ricos, como Young Do e seus amigos.

Chan Young (interpretado pelo fofo do Min Hyuk, do grupo musical CNBlue) é o número um dos estudantes, é o presidente da sala e tira notas altíssimas, sempre ocupando o 1º lugar do ranking. Na escola, apesar de ser bolsista e de fazer parte do grupo de assistência social, do qual Eun Sang fará parte depois, todos o respeitam, já que seu pai é braço direito do pai de Kim Tan e dono da escola. Além disso, Chan Young namora a herdeira do grupo de entretenimento Mega, Lee Bo Na (Jung Soo Jung), que apesar de fútil e ciumenta, é super meiga. Acho que eles formam o casal secundário mais fofo do drama. Por ser ciumenta, Bo Na implica horrores com Eun Sang e não acredita na amizade de garotos e garotas, mas no final ela acaba virando amiga de Eun Sang.





Young Do é um personagem à parte. Ele é o maior delinquente da escola e todos têm medo dele. No entanto, ele guarda uma grande mágoa, que é não saber onde sua mãe está. Além disso, Young Do era o melhor amigo de Kim Tan, mas quando ele descobre que Tan é um filho ilegítimo, este passa a rejeitá-lo e a amizade entre os dois vira uma guerra. Quando Kim Tan volta à escola, as brigas entre os dois são inevitáveis, sobretudo, quando Young Do se descobre apaixonado por Eun Sang. Mas apesar de seus esforços, ele não tem chance nenhuma com ela. E isso é uma das coisas que mais amei em The Heirs, o amor de Kim Tan e Eun Sang é firme e sólido. Não há espaço para dúvidas nem intrigas! Gente, tinha cena que dava o maior dó do bichinho... ah se eu pudesse consolar o moçoilo... (risos).

Ainda sobre Young Do, que eu considero um dos personagens mais complexos, assim como Rachel e Hyo Shin, ele nem é tão marrento assim. Depois de se descobrir apaixonado por Eun Sang, gradativamente, suas atitudes vão mudando. E, consequentemente, ele vai se tornando uma pessoa melhor. Uma das coisas que eu gostava era a relação dele com a Rachel: feito cão e gato. Eles nem eram irmãos ainda, mas se desentendiam como se já fossem, isso porque seus pais, Choi Dong Wook (Choi Jin Ho) e Esther Lee (Yoon Son Ha) estavam de casamento marcado. Por um instante eu achei que eles iriam se apaixonar no final, mas isso não aconteceu. Uma pena, porque os dois ficariam muito fofos juntos. Seria o típico romance que antes de virar amor, era ódio. Mas o Young Do gosta mesmo da Eun Sang e o coitadinho sofre muito para tentar esquecê-la. E olha que ele era super malvado com ela em alguns momentos.






Aproveitando a deixa, vou falar da Rachel e do Hyo Shin. Rachel é noiva de Kim Tan, mas ele não gosta dela. Aliás, o noivado dos dois não passa de um mero acordo financeiro entre as ações da empresa da sua mãe com a empresa do pai de Tan. Já Hyo Shin é pressionado pelos pais a seguir carreira como advogado, já que ele é o único herdeiro da família e futuro gestor da Advocacia Geral Lee Chang Hyuk. No entanto, Hyo Shin sonha em ser cineasta e, apesar de ter tentado suicídio, seus pais insistem em pressioná-lo para que entre numa faculdade de Direito. Hyo Shin é o único que percebe a obsessão de Rachel por Kim Tan e, de alguma forma, ambos se apoiam um no outro por algum tempo. Mas não são amigos e nem pessoas próximas.

Hyo Shin é apaixonado pela sua professora particular, que depois passa a ser sua professora na escola, Jun Hyun Joo (Im Joo Eun). Entretanto, Hyo Shin não sabe que ela é apaixonada por Kim Won e que eles não podem ficar juntos, pois são de mundos totalmente diferentes. Mas ele não consegue deixar de pensar nela e, na festa de reconciliação de Bo Na e Chan Young, Rachel o beija para provocar ciúmes em Kim Tan. Mas é óbvio que não surte efeito. Após o beijo, Hyo Shin se dá conta de que Hyun Joo também estava presente e para provocar ciúmes nela beija Rachel. O engraçado é que os dois ficam envergonhados de encarar um ao outro depois, sobretudo, Rachel. Mas mesmo assim, embora eu mesmo achando que não tinha muito coisa a ver, mas podia ter, eles não terminaram juntos. Sem mencionar que eu torci para que a Rachel e o Young Do ficassem juntos... eles tinham um quê que combinavam.





Apesar de algumas cenas tensas, alguns personagens vieram para arrancar risos e aliviar a tensão do drama. Um deles é o Jo Myung Soo (Park Hyung Shik). Ele deseja que Kim Tan e Young Do façam as pazes, mas esse é um assunto muito delicado entre os dois. Apesar de às vezes não bater bem das ideias, Myung Soo é super descontraído e quer sempre se divertir e fazer os outros se sentirem bem. Ele foi o primeiro a descobrir que Eun Sang morava na casa de Kim Tan, mas sua memória era muito falha para ter certeza. Além disso, ele só a tinha visto saindo da casa de Tan, mas não poderia supor que ela era a filha da empregada da casa e que estava morando lá de favor. Por causa dessa confusão e por vê-la sair de um bairro rico da Coreia, passa a chamá-la de "garota do dinheiro".





As outras duas personagens engraçadas foram a mãe de Kim Tan, Han Ki Ae (Kim Sung Ryung), e a mãe de Eun Sang. Apesar de ter perdido a voz, Hee Nam e Ki Ae se comunicavam perfeitamente bem e brigavam muito também. Ki Ae é a mãe biológica de Kim Tan que vive escondida dentro de casa, já que todos pensam que a única esposa do presidente Kim é a megera da Jung Ji Sook (Park Joon Geum), que por sinal também não é a primeira esposa. A primeira esposa do presidente foi a mãe de Won, Sophie. A única garantia que a megera tinha era ter o nome no registro de família, o que deixava Ki Ae na condição de mera amante, sem direitos de se declarar esposa ou mãe de Kim Tan e, obviamente, sem direitos de ter parte das ações da empresa.

No início, a Ki Ae parece ser bem fútil mesmo, mas com o passar dos episódios, você vai percebendo que a sua vida é bem difícil. Sempre sofrendo humilhações da Ji Sook e do próprio presidente. Aliás, se você pensa que a Ji Sook é uma cobra, é porque não viu o pai do Tan e do Won. O cara é um controlador doentio, a ponto de colocar um detetive na cola dos dois filhos e de controlar a vida de todo mundo, inclusive do pai do Chan Young. Além disso, o cara é descaradíssimo quando coloca os dois filhos um contra o outro, mas Tan não tem interesse na empresa da família, no entanto, Won odeia o irmão. Até certo ponto, já que estamos falando de uma família tradicional coreana, isso é compreensível, mas tinham cenas em que não dava para aguentar tanta frieza e indiferença por parte do Won. Ele já sofre bastante com o fato de ter que escolher entre obter o controle da empresa e a mulher que ama, além disso se vê sozinho sem o apoio da família, chegando a sair de casa quando Tan retorna dos EUA. Mas ainda bem que aos pouquinhos ele vai percebendo que gosta do irmão e a forma como eles vão se aproximando não é nenhum pouco forçada ou artificial, é algo gradativo e substancial.






The Heirs não é apenas um drama que mostra o romance entre uma garota pobre e um cara rico. Gostei desse drama, porque ele mostra como funciona esse mundo do dinheiro. O que tem por trás dele e o que o move para a frente. As disputas de poder e de interesses são mostradas e desenvolvidas da forma mais realista possível. Quando o presidente sofre um AVC e entra em coma, Ji Sook entra em ação para obter o controle do grupo Jeguk. Ela já é a presidente da escola Jeguk e, aproveitando a oportunidade, tenta passar a perna em Won para afastar o Kim Nam Yoon da presidência e dessa forma assumir o poder. Para isso, ela se reúne com os demais acionistas visando obter uma vantagem considerável da porcentagem para ganhar. No entanto, sua tentativa é frustrada. Outro exemplo disso, é o casamento dos pais de Young Do e Rachel que só aconteceria visando o aumento das ações das empresas de ambos. Ainda falando sobre isso, o casamento arranjado de Won com uma das herdeiras e acionistas do Empire mostra como os casamentos por interesse são ponto forte nessa busca pelo poder.

Além das disputas de poder, outro ponto interessante é mostrar os relacionamentos mal fadados de dois casais mais velhos. Esses casais são Won e Hyun Joo e o pai de Chan Young, Jae Ho, e a mãe de Rachel, Esther. Na juventude, Won e Hyun Joo eram super apaixonados, mas o presidente interveio na relação dos dois naquela época e depois afastando-os definitivamente, quando obriga Won a se casar com uma herdeira e acionista do grupo. Isso tudo sem mencionar, que ele passou o drama inteiro interferindo na vida dos outros. Tanto que o fim do relacionamento de Jae Hoo e Esther teve o dedo do presidente Kim Nam Yoon. Há 20 anos atrás, Jae Hoo e Esther viviam problemas semelhantes aos de Won e Hyun Joo: ambos viviam em mundos totalmente diferentes. Como The Heirs é um drama realista, acima de tudo, esses dois casais não têm o final feliz esperado, e cada um segue a sua vida.






Mencionei praticamente todos os motivos que me fizeram gostar de The Heirs. Puxando pela memória, não me lembro de alguma coisa que eu não tenha gostado, exceto é claro, as cenas nas quais a Eun Sang aparecia vasculhando o lixo sempre por causa da Rachel. No mais, se eu fosse elencar motivos para assistir e motivos para não assistir (os quais ainda não encontrei), todos os motivos para assistir já foram mencionados e se serve de estímulo ainda mais, The Heirs foi um drama recheado de muita cena de beijo, não só entre o casal principal, mas também entre os demais personagens, além de muitas cenas de abraços e cenas meigas.

Sessão abraço:








Sessão beijo (ou quase beijo):












Sessão cenas meigas:







Eu, como já disse no início desse post, gostei pacas desse drama, fazia tempo que eu não me empolgava tanto assim com um drama como eu me empolguei com The Heirs. Gostei muito da Eun Sang. Apesar de ela recuar e de fazer resistência em aceitar estar apaixonada por Kim Tan, o clima e as cenas em que eles aparecem juntos são ótimas. É compreensível que Eun Sang se sinta assustada, afinal, o pai do Kim Tan faz ela largar a escola, mudar de cidade e, ainda por cima, tem que assistir de camarote a sua mãe ser rejeitada nas entrevistas de emprego por ser muda. 

Além disso, eu adorei o Kim Tan. Apesar de ter apenas 18 anos no drama, ele era decidido e firme em suas decisões, sobretudo, no que ele sentia pela Eun Sang. O Young Do também me cativou bastante, depois que ele conhece Eun Sang e se apaixona por ela, ele começa a descobrir um lado seu que ele não conhecia. O que o faz se arrepender de todas as suas atitudes cruéis. Mas se de todos esses motivos que eu citei, você ainda achar que The Heirs não te convenceu, eu digo, se você for daqueles que gostam de dramas no qual o amor vence e ultrapassa todas as barreiras, então se ainda não viu essa drama, tem que ver hoje! (risos).





K- Drama em português:
Fansub: Fighting Fansub; HanAh Fansubs; Hanabi Dramas; Meteor Dramas; NSKPT; Subarashiis Subs (necessitam cadastro)
Ver online: Dopeka, DramaFever, Netflix, Viki

Entenda porque os links foram removidos
 

AniMangá House Template by Ipietoon Cute Blog Design